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Fifa afasta dirigentes acusados de suborno

Congresso em Foco

29/5/2011 | Atualizado 11/7/2011 às 12:13

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Renata Camargo

Envolvida no maior escândalo de corrupção de sua história, a Fifa condenou neste domingo (29) os presidentes da AFC (Confederação Asiática de Futebol), Mohamed Bin Hammam, e da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte e do Caribe), Jack Warner, acusados de suborno. Os dois foram suspensos de qualquer atividade relacionada com o futebol por tempo indeterminado.

Como informou a Agência Estado, a decisão do comitê da Fifa foi anunciada em entrevista coletiva na Suíça, que aconteceu três dias antes da eleição para a presidência da entidade, que será normalmente realizada em 1.º de junho próximo. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, que também foi acusado de corrupção, foi declarado inocente pelo Comitê de Ética da entidade.

Membro do comitê executivo da Fifa, o norte-americano Chuck Blazer denunciou que Hammam e Warner ofereceram U$ 40 mil em suborno para delegados na reunião dos 25 membros da Associação Caribenha de Futebol, em 10 e 11 de maio. Os pagamentos assegurariam votos em Hammam no pleito da Fifa.

Hammam é tido como o principal responsável pela escolha do Qatar como sede da Copa de Mundo de 2022. O dirigente do Qatar nega todas as acusações e aponta que há um complô na Fifa para tirá-lo da disputa presidencial. O dirigente, no entanto, abdicou de sua candidatura antes mesmo da reunião do conselho de ética da entidade. Ele rebateu pedindo que o órgão investigasse suposto suborno praticado por Blatter, mas o pedido foi indeferido por falta de indícios.

Segundo informações do Portal IG, o caso do presidente da Confederação Brasileira da Copa (CBF) e do Comitê Organizador da Copa de 2014, Ricardo Teixeira, também foi analisado pelo Comitê de Ética da Fifa. O cartola brasileiro foi considerado inocente.

No início do mês, o ex-presidente da associação inglesa de futebol (FA, em inglês) David Triesman acusou Ricardo Teixeira e outros três dirigentes da Fifa de pedirem propina em troca de apoio à candidatura da Inglaterra para sediar a Copa de 2018. Segundo o dirigente inglês, o presidente da CBF teria dito a ele: "Venha e me diga o que você tem para mim". Triesman entende que Teixeira estava pedindo algo em retorno pelo seu voto para a candidatura. A Fifa, entretanto, não irá investigar o caso.

Anthony Garotinho insiste em investigar CBF

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