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Jogada de Roriz é drible na Justiça Eleitoral

Congresso em Foco

24/9/2010 15:40

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[caption id="attachment_37864" align="alignleft" width="300" caption=""][/caption]

Roseann Kennedy

A manobra de Joaquim Roriz é um drible na Justiça eleitoral, frente ao risco de ter a candidatura negada pelo Supremo Tribunal Federal, com base na lei da Ficha Limpa. O pior é que o drible está amparado pela própria legislação.

É clara a estratégia do ex-governador ao desistir da candidatura e apontar uma solução caseira para a chapa. A mensagem para o eleitor é: "Vote na esposa para Roriz governar".

Aí, eu vou ratificar uma frase dita pelo cientista político da Universidade de Brasília, Leonardo Barreto. Isso é o que podemos considerar um estelionato eleitoral.

Como caberá à própria coligação divulgar a mudança, eu até imagino Joaquim Roriz subindo nos palanques e dizendo que ele estará representado na urna, que é só votar em fulana, ou fulano - caso a coligação não aceite a indicação da esposa dele para a vaga - que será como votar nele.

Para piorar a situação, a foto que vai aparecer lá é a dele mesmo. Independentemente de quem concorra em seu lugar. Porque as urnas já estão lacradas, não há mais como alterar nomes e imagens dos candidatos.

Informações de bastidores dão conta de que o grupo Roriz ficou surpreso com o empate no STF no julgamento da lei da Ficha Limpa. A expectativa inicial era de conseguir 6x4 favoráveis ao recurso dele.

Como tudo indica que a decisão ficará mesmo por conta do próximo ministro que assumir na vaga de Eros Grau, o aconselhamento político foi para que ele recuasse da candidatura porque o risco de derrota seria grande.

Especula-se no meio jurídico, que o presidente Lula deverá nomear para a vaga no Supremo um petista. Entre os nomes ventilados, por exemplo, estão os dos ex-ministros Tarso Genro e Patrus Ananias. Os dois são candidatos nessas eleições e o derrotado ganharia a indicação.
 
Valeria a pena para Roriz correr o risco de ter o julgamento nas mãos de um petista?

Ao que fica exposto, o entendimento foi que não.

Agora, convenhamos, foi uma jogada de mestre de Roriz.

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