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Congresso em Foco
16/7/2010 20:02
Fábio Góis
O presidente Lula assinará na próxima segunda-feira (19) uma medida provisória com o objetivo de incentivar projetos e facilitar investimentos para a Copa do Mundo do Brasil, em 2014. A informação foi repassada pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem a MP simplificará a captação de recursos públicos por estados e municípios.
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A medida é uma resposta às mais recentes críticas da FIFA, entidade máxima do futebol mundial, de que o Brasil está atrasado no calendário de obras exigidas para sediar o campeonato (em 2007). Demonstrando irritação, Lula rebateu as declarações da FIFA dizendo que o país não é formado por "um bando de idiotas" que não sabe como proceder em relação à Copa - o país sediou o primeiro torneio em 1950, quando perdeu a final para o Uruguai, por 2 a 1, no Maracanã. O episódio ficou conhecido como "maracanazo".
"Os grandes problemas que temos para a realização da Copa são: aeroporto em primeiro [lugar]; aeroporto em segundo; aeroporto em terceiro", resumiu o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, ainda durante a Copa da África do Sul, encerrada no último domingo (11). Diante da preocupação de Teixeira, a Infraero garantiu que as obras de readequação dos aeroportos, previstas para o aumento no fluxo de passageiros durante o campeonato, estarão concluídas dentro do prazo estabelecido.
Ontem (quinta, 15), na solenidade de apresentação da Agenda para o Novo Ciclo de Desenvolvimento, produzida pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES, órgão de consultoria da Presidência da República), Padilha disse a empresários que o Brasil precisa de uma "agenda de sustentação" para o processo de crescimento sócio-econômico.
Segundo o ministro, desde janeiro os conselheiros do CDES debatem o assunto, e chegaram ao entendimento de que "o Brasil deve crescer com inclusão social e aproveitar ao máximo sua nova inserção no mercado internacional". Os trabalhos com vistas à Copa do Brasil, segundo técnicos do governo, são essenciais para o próximo desafio esportivo internacional do país, as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
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