Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
18/3/2010 21:53
Fábio Góis
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), divulgou hoje um relatório sobre os trabalhos legislativos de 2009, que consolida as atividades realizadas pelos senadores nas comissões e em plenário. Referente ao período de 02 de Fevereiro a 22 de dezembro, o documento (confira a íntegra abaixo) ainda reúne as proposições apreciadas no ano passado - em tramitação ou já votadas.
"Mais uma vez cumpro a tarefa de prestar contas do trabalho desenvolvido durante uma sessão legislativa. (...) Prestamos, assim, a nossa contribuição para o desenvolvimento nacional e exercemos a normalidade de nossa ação democrática", diz Sarney na apresentação do relatório, que se refere ao ano em que veio à tona um dos piores escândalos da história da instituição - o caso dos atos administrativos secretos, que quase lhe custou o posto de presidente.
"Há 184 anos temos um Parlamento que representa o povo, aberto e lutando pelas liberdade civis. Há 25 anos acabamos com o regime de exceção e temos vivido a democracia em toda a sua integralidade, com os seus conflitos e suas soluções. Há 21 anos temos uma nova Constituição, regendo os destinos do país, com qualidades e defeitos que nos levam a reformá-la e obedecer-lhe", diz outro trecho do prólogo.
A divulgação do relatório recebeu elogios do terceiro-secretário do Senado, Mão Santa (PSC-PI) - que, em uso constante da estrutura de comunicação da Casa, presidiu mais sessões plenárias que o próprio Sarney no transcorrer de 2009.
"Para que tenham uma noção exata, esse compêndio que analisa todas as ações realizadas pelo Senado no ano que passou tem 1.129 páginas", exaltou Mão Santa, que leu em plenário os trechos destacados acima, "a parte mais importante da mensagem do nosso presidente para o país".
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas