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Secretário acusa Arruda de ser autor da planilha de arrecadação

Congresso em Foco

20/12/2009 17:06

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[caption id="attachment_37210" align="alignleft" width="300" caption="Arrecadação começou com uma "planilha" feita pelo governador, diz ex-secretário"]Arrecadação começou com uma [/caption]

Thomaz Pires

O Ex-secretário de relações institucionais, Durval Barbosa, acusa o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (Sem partido), de ser o autor e operador da planilha de arrecadção de propina junto as empresas de informática que prestam serviço ao governo por meio de contratos licitatórios.

A informação foi divulgada neste domingo (20) pelo portal de notícias IG. De acordo com a reportagem, a planilha com todas as empresas que prestavam serviço foi "entregue" ao ex-secretário numa reunião ocorrida em meados de 2007, no "Buritinga", sede do governo em Taguatinga, cidade satélite do DF.

Durval afirma que, a partir desse encontro, foi colocado pelo governador do DF, José Roberto Arruda, para "operar o esquema de arrecadação de propina" junto as empresas prestadoras de serviço do governo.

Conforme o inquérito da Polícia Federal, "Arruda incumbiu o declarante (Durval) de recuperar a arrecadação de propina não recebida até aquela data, incidente aos pagamentos feitos ao GDF desde janeiro de 2007 até a data da reunião".  Ao negar-se a buscar propinas atrasadas, por não ser o responsável naquele período, Durval contou ao MP que Arruda teria o indagado: "então e vou ficar no prejuízo?".

Os novos depoimentos de Durval Barbosa indicam que José Humberto Pires, ex-secretário de governo, seria uma espécie de cofre vivo do governador José Roberto Arruda. Foi a José Humberto que Durval teria entregue R$ 3 milhões de Arruda.

Defesa

O advogado José Gerardo Grossi reafirmou neste domingo, por meio da assessoria de imprensa do governador José Roberto Arruda, a nota enviada ontem ao iG, na qual rebate as acusações de Durval. Por meio da assessoria, a defesa de Arruda classificou as acusações de "infundadas", "irresponsáveis" e "caluniosas". Giffoni e Prudente não foram encontrados para responder as acusações de Durval. 

Por outro lado, o Ministério Público considera seu depoimento rico ao apontar novas pistas para o prosseguimento das investigações. Entre elas, os integrantes do MP destacam a indicação de que alguns secretários que teriam resistido à investida do "esquema".

Veja o volume 4 do inquérito (o depoimento em que é detalhado este esquema está entre as páginas 52 e 54 do arquivo em pdf)

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