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"Sou um arquivo vivo", diz ex-mulher de Collor

Congresso em Foco

1/11/2009 15:34

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Fábio Góis

Em entrevista concedida à imprensa fluminense, a ex-primeira-dama e ex-senhora Fernando Collor de Mello voltou a afirmar que é um "arquivo vivo", e que tem recebido ameaças de morte por causa disso. Desquitada há mais de quatro anos do agora senador pelo PTB alagoano, com quem esteve casada por 22 anos, Rosane Brandão Malta voltou à carga.

"Eu já disse na Justiça que qualquer coisa que acontecer com a minha vida, a responsabilidade é dele", dispara Rosane, em entrevista veiculada hoje nas edições dos jornais O Globo e Extra, ambos do Rio de Janeiro. "Se disser que não tenho medo de morrer, estaria mentindo."

Assista aqui à entrevista-piloto da TV Congresso em Foco, gravada com exclusividade por este site, em 7 de agosto de 2007, por ocasião do retorno de Collor à política

Em setembro de 2006, quando Collor se preparava para voltar ao cenário político, Rosane recebeu a ligação telefônica de um homem. Era mais uma ameaça de morte. "A pessoa dizia que, se eu fosse ao evento, eu não voltaria", lembra, referindo-se ao lançamento do CD evangélico de uma ex-mãe de santo - a mesma que, à época, foi aos jornais dizer que o ex-presidente era adepto de rituais macabros.

"Havia rituais na Casa da Dinda. Era para abrir caminho, aquelas coisas. As pessoas mandavam coisas ruins, e ele mandava de volta. Ele acreditava nisso. Tinha animais [para sacrifício]", afirma Rosane na entrevista.  

Vivendo com R$ 13 mil que recebe de pensão do ex-marido, Rosane dirige o próprio carro ano 2007 quando vai às compras no supermercado ou pagar as contas. Ela está no centro de um imbróglio judicial requerendo metade do patrimônio de Collor, que também paga despesas com funcionários da mansão em Murilópolis, em Maceió, onde a ex-primeira-dama mora.

Filiada ao PV, Roseana ensaia uma candidatura em seu estado. "Meu ex-namorado Alder Flores [advogado] me convidou. Vamos ver. Estou deixando uma porta aberta, posso me candidatar ou não." Sobre a primeira eleição direta depois da ditadura militar, em que Collor - "o caçador de marajás" - venceu Lula em 1989, ela diz que nunca votou nem votará no ex-marido.

"Jamais poderia votar. Até o momento em que estávamos casados, aí, claro, eu sigo a Bíblia. Jesus disse que, quando a gente casa é só um espírito, uma só carne. Mas, como houve a separação, houve traição, ele construiu sua vida com uma outra pessoa. Não posso votar em uma pessoa que não admiro", declara Rosane, que ainda briga com Collor na Justiça pelo pagamento de R$ 334.950 em pensões atrasadas.

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