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Declarações de Serra têm motivação eleitoral, diz Lula

Congresso em Foco

15/10/2009 18:26

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Mário Coelho

O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira (15) que as recentes declarações do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sobre investimentos em irrigação no Nordeste ocorreram pela proximidade com as eleições de 2010. A afirmação de Lula ocorreu durante coletiva de imprensa em Custódia (PE), no segundo dia da viagem de vistoria às obras de integração e revitalização do Rio São Francisco.

"Eu não sabia que o Serra tinha alguma preocupação com o Nordeste. Mas, se começa a ter um pouquinho, perto das eleições, já é um bom sinal, é um bom sinal", disse Lula, após ser questionado por um jornalista sobre as declarações do tucano. Serra disse que existe uma "absoluta ausência de investimentos na irrigação" naquela região.

Além disso, o presidente classificou como "triste" a preparação de discurso por conta da proximidade da campanha eleitoral. Lula ainda deu um recado para o tucano, possível candidato do PSDB à presidência da República. "O Serra que fique esperto, porque ele vai ver o que nós vamos inaugurar de irrigação, no Nordeste, nesses próximos meses, projetos que estiveram parados anos, e não parados por nossa culpa", disparou.

Em São Paulo, de acordo com Agência Brasil, Serra negou que tenha feito críticas a Lula. "Não, eu não fiz nenhuma crítica ao projeto de transposição do Rio São Francisco. Eu disse que pararam obras de irrigações. Se aquilo que eu disse ajudar a ter um metro a mais de irrigação no sertão de Pernambuco, eu vou ficar feliz", afirmou, durante evento para lançamento do projeto de banda larga popular.

Conselho de segurança

Nesta quinta-feira, o Brasil foi eleito para mais um mandato de dois anos no Conselho de Segurança da ONU. Após o anúncio, Lula voltou a cobrar mudanças no órgão.

"Estou convencido de que esse negócio do Conselho de Segurança está como uma fruta madura. Já está passando do ponto de colher, daqui a pouco ela cai. Se os dirigentes da ONU, sobretudo dos países que hoje dirigem o conselho permanente, não aceitarem a reforma, eles serão responsabilizados pela fragilidade da ONU", disse.

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