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Presidência do Senado

União Brasil ignora demais candidaturas e aposta no favoritismo de Alcolumbre no Senado

Ainda sem lançar candidatura oficial, Alcolumbre é o franco favorito na disputa pela presidência do Senado, que será só em 2025

Congresso em Foco

23/3/2024 | Atualizado às 13:33

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Davi Alcolumbre é o presidente da CCJ no Senado. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Davi Alcolumbre é o presidente da CCJ no Senado. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O anúncio da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), colocando-se oficialmente na disputa para a presidência do Senado, não alterou os planos do principal candidato, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O partido do senador, o União Brasil, vê os nomes citados neste momento como balões de ensaio que não representam ameaça real ao favoritismo de Alcolumbre, segundo apurou o Congresso em Foco. Para integrantes do partido, até a eleição para a chefia do Senado, a ser realizada somente em fevereiro de 2025, outros senadores devem deixar a disputa. A expectativa é que Alcolumbre não tenha um concorrente real e no máximo algum candidato fique na disputa de forma independente, sem o apoio dos principais partidos da Casa. Atualmente, além de Soraya e Alcolumbre, outros dois nomes são aventados: a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e o líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN). O União Brasil, no entanto, quer um acordo envolvendo os dois maiores partidos do Senado. No caso do PSD, o acordo deve ter um caminho mais fácil. Apesar de Eliziane já ter expressado o desejo de se candidatar para ser a primeira mulher a presidir a Casa, o atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deve apoiar Alcolumbre. Pacheco foi eleito para um segundo mandato com o apoio de Alcolumbre, que conta agora com a retribuição do colega mineiro. Apesar disso, o PSD ainda não se pronunciou como partido sobre a eleição para a presidência do Senado. As discussões sobre o tema já começaram internamente, com o processo capitaneado pelo líder da sigla na Casa, Otto Alencar (BA). Já no caso de Marinho, o acordo pode se provar um pouco mais complicado. O líder da oposição enfrentou Pacheco em 2023 e perdeu a eleição do Senado. Depois disso, apesar de ser o segundo maior partido da Casa, o PL ficou sem lugar na Mesa Diretora e sem a presidência de comissões importantes. Como já mostrou o Congresso em Foco, o União Brasil negocia com a oposição um apoio para Alcolumbre. Na discussão, mais espaço em cargos de decisão do Senado. Com Soraya, a única candidata oficial até o momento, as conversas devem ser um pouco mais tensas. Ex-integrante do União Brasil, a senadora deixou o partido em 2023. No ano anterior, havia sido a candidata à Presidência da República da sigla. Agora no Podemos, Soraya conseguiu o apoio da legenda para sua candidatura à presidência do Senado. O Podemos conta com sete senadores.
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