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Eduardo Cunha insiste em abrir CPI dos Fundos de Pensão

Congresso em Foco

5/3/2009 | Atualizado às 18:28

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O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) segue coletando assinaturas na Câmara para instalar a CPI dos Fundos de Pensão. “Assim que tiver o número necessário, eu protocolarei”, afirmou o peemedebista ao Congresso em Foco, complementando que espera alcançar as 171 adesões necessárias já na próxima semana. “Mesmo que não seja na semana que vem, assim que conseguir, protocolarei.” 

Interlocutores de Cunha afirmaram ao site que cinco frentes distintas atuam na coleta dessas assinaturas. O peemedebista chegou a contratar uma pessoa especificamente para abordar parlamentares. No entanto, Cunha também está trabalhando pessoalmente no recolhimento dessas assinaturas. “Fica mais difícil um deputado negar para ele”, explicou uma pessoa ligada ao peemedebista.

O parlamentar fluminense teria iniciado a coleta de assinaturas depois de não conseguir emplacar indicados para a diretoria do Fundo Real Grandeza (fundo de pensão dos funcionários de Furnas e de parte do quadro da Eletronuclear), dono de um patrimônio de R$ 6,3 bilhões. Os órgãos são vinculados ao Ministério de Minas e Energia, atualmente sob a gestão do ministro Edison Lobão (PMDB).

Por sua vez, o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), classificou a tentativa de instalar o colegiado como “mecanismo de chantagem”. De acordo com o petista, quem quiser uma investigação “isenta, aprofundada e técnica” dos fundos de pensão deve recorrer ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas.

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada no dia 27 de fevereiro, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, afirmou que o PT "sempre" controlou os fundos de pensão das estatais, incluindo o Real Grandeza.

Ontem, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), chegou a declarar que a coleta de assinaturas para a CPI havia sido suspensa. “Queremos deixar claro que, se houve alguma dúvida de manipulação, queremos uma CPI para esclarecer, se não há mais dúvida, já nos basta esse convencimento”, afirmou.

Já o ministro das Relações Institucionais, José Múcio, que foi à Câmara nessa quarta-feira, chegou a classificar a CPI como “matéria vencida”. Múcio teve um encontro com líderes da base aliada e negou ter tratado da CPI dos Fundos de Pensão no encontro.

“Não tratamos disso. Noto que na Casa não é um assunto tão importante quanto foi ontem. Os deputados devem ter chegado à conclusão que não era a melhor maneira de se discutir essa questão de fundo de pensão através de uma CPI”, afirmou. (Rodolfo Torres)

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