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Pedetistas defendem saída do partido do ministério

Congresso em Foco

17/11/2011 | Atualizado às 12:40

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[caption id="attachment_57307" align="alignleft" width="300" caption="Para Taques, seu partido não tem mais confiança da sociedade para permanecer no Ministério do Trabalho. Foto: José Cruz/Ag. Senado"][/caption] Os senadores do PDT Pedro Taques (MT) e Cristovam Buarque (DF) defenderam a saída do partido do Ministério do Trabalho. Para o senador mato-grossense, a população não confia mais no partido. "Com toda lealdade, entendo que o PDT deve se afastar do ministério porque neste momento não detém mais a confiança para permanecer no cargo. É a minha opinião", disse o senador na audiência realizada na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, onde o ministro da pasta Carlos Lupi presta esclarecimentos aos parlamentares. Taques classificou as denúncias envolvendo o ministério e Lupi como graves. Para o senador, as acusações precisam ser investigadas. "Não há democracia sem partido político, mas o mais importante é a defesa do patrimônio público. Tenho certeza de que Vossa Excelência respeita minha opinião, da mesma forma que respeito a sua, de não sair do ministério." Lupi, que é presidente licenciado do partido, afirmou que está se sentindo muito injustiçado com as denúncias. Em resposta ao correligionário, Lupi afirmou que só quer ter a chance de se defender. "Dê ao seu amigo a chance de lutar pela verdade dele. A todo o respeito que eu tenho pelo senhor, me dê o direito de mostrar à população que o que está sendo dito não corresponde à verdade", disse. O senador Cristovam Buarque foi além e defendeu a saída do partido do governo Dilma. Na avaliação do ex-candidato do partido à Presidência da República, o PDT deve deixar a pasta sem indicar outro ministro. "Talvez esteja na hora de entendermos que nós não vamos para a oposição, mas não vejo também porque temos de ficar no governo. Naquilo que for fundamental para o Brasil, estaremos juntos", disse na audiência. Para o senador, Lupi não está recebendo a força necessária para garantir sua permanência no cargo e a saída poderia ser a solução para resolver a crise de identidade que o partido está enfrentando. "É sintomático que o PT não esteja aqui", afirmou. "Não vejo porque estarmos dentro do governo. Deveria apear e não indicar ninguém", defendeu. Ainda durante a audiência, o ministro do Trabalho recebeu a defesa do líder de seu partido no Senado, Acir Gurgacz (RO), que elogiou o caráter e a competência de Lupi e defendeu sua manutenção no cargo. Lupi nega ter dito não conhecer dirigente de ONG Veja, ao vivo, o depoimento de Lupi no Senado
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