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Ramagem é alvo de busca e apreensão da PF por esquema de espionagem na Abin

Pré-candidato a prefeito do Rio e aliado de Bolsonaro, deputado foi diretor-geral da Abin. Policiais vasculham apartamento e gabinete

Congresso em Foco

25/1/2024 | Atualizado às 8:21

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E-mails enviados por Ramagem a Bolsonaro recomendam postura belicosa contra o sistema eleitoral e o Judiciário. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

E-mails enviados por Ramagem a Bolsonaro recomendam postura belicosa contra o sistema eleitoral e o Judiciário. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
A Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (25), mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Jair Bolsonaro. Ramagem é um dos alvos da Operação Vigilância Aproximada, que apura um esquema de espionagem montado na Abin para monitorar, ilegalmente, autoridades públicas e cidadãos comuns. Agentes policiais vasculham o apartamento funcional e o gabinete de Ramagem em Brasília. Também investigados, sete policiais federais foram afastados das funções públicas, suspeitos de integrar o grupo que usava ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial. A operação é uma continuação das investigações da Operação Última Milha, deflagrada em outubro do ano passado. "As provas obtidas a partir das diligências executadas pela Polícia Federal à época indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na Abin e utilizou ferramentas e serviços daquela agência de inteligência do Estado para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações" , diz a PF em nota. Ramagem afirmou que, por enquanto, não vai comentar a operação. Os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. O programa espião utilizado, segundo a PF, é o FirstMile. Conforme as investigações, a ferramenta israelense foi usada de forma irregular entre dezembro de 2018 e 2021 contra políticos, advogados, jornalistas, juízes e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). Em outubro, dois servidores da Abin foram presos e cinco foram afastados durante a Operação Última Milha. Pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro, com apoio de Jair Bolsonaro, Ramagem é delegado licenciado da Polícia Federal. Na PF, já participou da coordenação de grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio de 2016, e integrou a equipe da Operação Lava Jato. Em 2017, com a evolução dos trabalhos da Lava Jato no Rio de Janeiro, foi convidado a integrar a equipe de policiais responsáveis pela investigação e inteligência de polícia judiciária no âmbito da operação. Ele assumiu a chefia da segurança de Bolsonaro em 2018. Em 2020, chegou a ser nomeado diretor-geral da PF pelo então presidente. Mas a decisão foi revertida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a pedido do PDT, que contestou a proximidade de Ramagem com a família Bolsonaro. Na época, ele foi designado para substituir Maurício Valeixo, pivô da saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça. Moro deixou o governo acusando Bolsonaro de fazer mudanças na PF para blindar seus filhos e aliados de investigações. Ramagem, então, retornou à direção-geral da Abin. Em 2 de outubro de 2022 foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro, com 59.170 votos pelo Partido Liberal, o mesmo de Bolsonaro. Ele é o escolhido pelo ex-presidente para enfrentar o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), que deve ter o apoio do PT para sua reeleição este ano.
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