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Prêmio destaca bons políticos, diz presidente da Anfip

Congresso em Foco

28/10/2010 16:57

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[caption id="attachment_37961" align="alignleft" width="300" caption="Presidente da Anfip, Jorge Cezar apoia o Prêmio Congresso em Foco, uma forma de destacar o trabalho dos bons políticos"]Presidente da Anfip, Jorge Cezar apoia o Prêmio Congresso em Foco, uma forma de destacar o trabalho dos bons políticos[/caption]

Fábio Góis

Por dever de ofício, o presidente Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip), Jorge Cezar Costa, diz que a entidade mantém proximidade com o Congresso. E foi por isso que ele resolveu tornar a associação uma das apoiadoras da 5ª edição do Prêmio Congresso em Foco. Para ele, a iniciativa, que busca separar o joio do trigo entre os deputados e senadores no Legislativo federal, dá o devido destaque às boas práticas políticas, em um ambiente acostumado às denúncias de corrupção e mau uso do dinheiro público.

"Como entidade associativa com participação direta e convívio muito grande com o Congresso, achamos que essa é uma iniciativa muito importante. Ela privilegia quem tem um trabalho parlamentar favorável ao eleitor, que vai de encontro aos anseios da sociedade", disse Jorge ao Congresso em Foco.

Participe da votação! Para acessar a página de votações, clique aqui.
Confira aqui o mais recente boletim de resultados da 5ª edição do Prêmio Congresso em Foco

Especialista em auditoria contábil, ele aponta a reforma tributária como principal bandeiras a ser defendida pela Anfip na próxima legislatura, que começa em 2 de fevereiro e vai até 31 de dezembro de 2014. "A reforma tributária é fundamental para garantir os recursos da seguridade social e da Previdência. Aliás,ela vai influenciar de maneira muito direta a questão da Previdência", avalia, lembrando que questões como a desoneração das folhas salariais, a criação de um imposto único em nível nacional e a extinção da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) estão entre as pretensões da entidade e de determinados setores sociais.

Para Jorge, além de indispensável, a reforma se faz urgente. "É um tema que está se arrastando e essa nova legislatura tem de enfrentar o problema. Os parlamentares têm de implementar a reforma, para acabar, por exemplo, com a guerra tributária entre os estados", prega o auditor fiscal, para quem o Brasil precisa se atualizar diante de modelos de tributação praticados por países mais bem resolvidos no setor.

"A reforma tributária é essencial e servirá para o Brasil trilhar o caminho do desenvolvimento. O sistema de tributação é difícil de evoluir. Espera-se que a reforma não seja tão regressiva", acrescenta.

Eleição plebiscitária

Segundo o presidente da Anfip, as eleições presidenciais deste ano não são auspiciosas para o povo brasileiro, uma vez que a polarização em torno dos candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) acaba por enfraquecer o debate de temas capitais para o país. "Esse otimismo está difícil de ser encontrado, mas vamos esperar evoluir para vermos como vai funcionar. Essa polaridade entre os partidos, esse clima eleitoral acirrado não deixa ninguém otimista", resignou-se Jorge, para quem a pluralidade dos congressistas eleitos e dos próprios partidos pode representar um alento.

"Essa é a grande preocupação [a falta de alternativas]. O Brasil é um país plural, não dá para se resumir a essa dicotomia de ser um partido de direita e outro de esquerda. Parece até que os outros [partidos] não existem. Mas existem outros partidos e com discurso interessante, que inclusive influenciaram o resultado das eleições", completou Jorge.

Ele faz referência velada a nomes como Marina Silva (PV), terceira colocada no primeiro turno com 19.636.359 milhões de votos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (19,33% dos votos válidos); e Plínio de Arruda Sampaio (Psol), que movimentou os debates com declarações ácidas e irônicas e preside o partido cujos três integrantes na Câmara dos Deputados lideram a escolha dos internautas.

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Jorge considera que a nova composição "plural" do Parlamento se sobrepõe à eleição de candidatos-celebridade, que em tese não estariam preparados para representar o povo como congressistas. "A gente espera que, ao menos, eles saibam para quê e por que foram eleitos, saibam o que vão fazer no Congresso, entendam como funcionam as Casas [Câmara e Senado]. As celebridades ocupam espaços e, já que eles entraram, espera-se que contribuam de alguma maneira, usem essa condição de celebridade para contribuir", opinou, destacando que o parlamentar eleito, independentemente de sua experiência, representa "uma camada de determinado extrato social".

"Eles vêm com um pensamento de uma parte da sociedade. Essa pluralidade é primordial para as discussões, inclusive os temas ligados às áreas tributária e previdenciária", concluiu, acrescentando que, além da obrigação cívica de votar no próximo domingo (31), vai escolher seus parlamentares também no Prêmio Congresso em Foco.

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