Após Tuma Jr. outros dois se afastam em ministério
Congresso em Foco
12/5/2010 11:17
A-A+
Edson Sardinha
As denúncias de envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., com a máfia chinesa levaram ao afastamento de outros dois funcionários do Ministério da Justiça. Depois de o secretário anunciar que pedirá férias de 15 dias para trabalhar em sua defesa, agora é a vez de o diretor do Departamento de Estrangeiro, do Ministério da Justiça, Luciano Pestana, adotar o mesmo procedimento. Já o policial federal Paulo Guilherme Melo, o Guga, considerado braço direito de Tuma Jr., foi devolvido à Polícia Federal.
Romeu Tuma Jr. vai se afastar da Secretaria Nacional de Justiça
O secretário terá de explicar nos próximos dias à Comissão de Ética Pública da Presidência da República sua relação com o chinês Li Kwok Kwen, o Paulo Li, preso desde novembro, acusado de contrabando. A Controladoria-Geral da União também solicitou informações sobre o caso ao Ministério da Justiça.
Assim como Tuma Jr., Paulo Guilherme e Luciano Pestana foram interceptados em gravações telefônicas tratando de demandas supostamente irregulares. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, inquérito da Polícia Federal mostra que Paulo Li tinha trânsito livre na secretaria e ganhava dinheiro intermediando vistos para chineses ilegais. Presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Tuma Jr. aparece como cliente do contrabandista, encomendando celulares e videogame.
As denúncias de envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., com a máfia chinesa levaram ao afastamento de outros dois funcionários do Ministério da Justiça. Depois de o secretário anunciar que pedirá férias de 15 dias para trabalhar em sua defesa, agora é a vez de o diretor do Departamento de Estrangeiro, do Ministério da Justiça, Luciano Pestana, adotar o mesmo procedimento. Já o policial federal Paulo Guilherme Melo, o Guga, considerado braço direito de Tuma Jr., foi devolvido à Polícia Federal.
Romeu Tuma Jr. vai se afastar da Secretaria Nacional de Justiça
O secretário terá de explicar nos próximos dias à Comissão de Ética Pública da Presidência da República sua relação com o chinês Li Kwok Kwen, o Paulo Li, preso desde novembro, acusado de contrabando. A Controladoria-Geral da União também solicitou informações sobre o caso ao Ministério da Justiça.
Assim como Tuma Jr., Paulo Guilherme e Luciano Pestana foram interceptados em gravações telefônicas tratando de demandas supostamente irregulares. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, inquérito da Polícia Federal mostra que Paulo Li tinha trânsito livre na secretaria e ganhava dinheiro intermediando vistos para chineses ilegais. Presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Tuma Jr. aparece como cliente do contrabandista, encomendando celulares e videogame.
