CNI/Ibope: Serra tem 38% e Dilma, 18%
Congresso em Foco
9/6/2009 13:58
A-A+
[caption id="attachment_36736" align="alignleft" width="300" caption=""]
[/caption]
[/caption]Rodolfo Torres
Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira (9) revela que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), lidera as intenções de votos às eleições presidenciais de 2010. O tucano aparece com 38% da preferência do eleitorado. Por sua vez, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em segundo lugar com 18% (confira a íntegra da pesquisa).
O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) aparece em terceiro lugar, com 12%. Já a presidente nacional do Psol, Heloísa Helena, tem 7% das intenções de voto. Outros 13% disseram que votarão em branco ou anularão o voto, enquanto que 12% não apontaram um candidato.
Já no cenário em que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), aparece como candidato tucano ao Planalto, a liderança fica com o deputado Ciro Gomes, que conta com 22% da preferência dos entrevistados.
Nesse contexto, Ciro está tecnincamente empatado com Dilma, que tem 21%. Aécio está em terceiro, com 12%, seguido por Heloísa Helena, com 11% das intenções de voto. Brancos e nulos somam 18%, e 12% não souberam opinar.
A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de maio e 1º de junho, com 2.002 eleitores de 143 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Lula
O levantamento também aponta que a aprovação ao governo Lula e ao presidente da República cresceu. Em março deste ano, 64% aprovavam o governo federal. Atualmente, 68% dos brasileiros o aprovam.
Já a aprovação à forma de o presidente governar cresceu dentro da margem de erro, passando de 78% em março para 80% em junho.
Segundo o estudo, a confiança do brasileiro na melhoria da economia se reflete na avaliação positiva do governo. "Na rodada de junho, a população se mostra menos preocupada com a crise econômica e mais confiante nos resultados da economia nos próximos seis meses. Houve uma queda sensível na expectativa de aumento do desemprego: 53% acham que o desemprego vai aumentar nos próximos seis meses. Esse percentual era de 68% em março."
