Mulheres protestam em frente ao Ministério da Agricultura
Congresso em Foco
9/3/2009 | Atualizado às 16:23
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Cerca de 800 mulheres da Via Campesina fazem manifesto pacífico em frente ao edifício do Ministério da Agricultura, em Brasília, desde o início da manhã de hoje (9). As manifestantes integram uma organização internacional que defende os interesses de pequenos e médios agricultores e trabalhadores agrícolas, e conta com integrantes do Movimento Rural dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Segundo a assessoria de imprensa da organização, o ato integra a Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio, por Reforma Agrária e Soberania Alimentar. Além de protestar contra a crise financeira, a política econômica do governo e ressaltar a luta pela reforma agrária, as manifestantes montaram na entrada do Ministério uma escola itinerante com cerca de 50 crianças.
Com isso elas esperam sensibilizar a sociedade contra recente decisão do Ministério Público do Rio Grande do Sul em fechar as escolas do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em acampamentos gaúchos. O Congresso em Foco tentou contato com a assessora de imprensa do movimento, mas ainda não obteve retorno.
De acordo com a assessoria do Ministério, os servidores têm acesso livre ao edifício e as mulheres não estão dificultando a entrada dos trabalhadores. (Daniela Lima)
Aguarde mais informações
Segundo a assessoria de imprensa da organização, o ato integra a Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio, por Reforma Agrária e Soberania Alimentar. Além de protestar contra a crise financeira, a política econômica do governo e ressaltar a luta pela reforma agrária, as manifestantes montaram na entrada do Ministério uma escola itinerante com cerca de 50 crianças.
Com isso elas esperam sensibilizar a sociedade contra recente decisão do Ministério Público do Rio Grande do Sul em fechar as escolas do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em acampamentos gaúchos. O Congresso em Foco tentou contato com a assessora de imprensa do movimento, mas ainda não obteve retorno.
De acordo com a assessoria do Ministério, os servidores têm acesso livre ao edifício e as mulheres não estão dificultando a entrada dos trabalhadores. (Daniela Lima)
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