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Eleição no Senado: Virgílio critica PMDB e diretor-geral

Congresso em Foco

2/2/2009 | Atualizado 5/2/2009 às 18:38

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O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), subiu à tribuna há pouco para fazer um inflamado discurso contra o considera a deterioração da Casa. Depois de anunciar apoio ao candidato do PT, Tião Viana (AC), depois de ensaios de aliança com o adversário do petista, senador José Sarney (PMDB-AP), o tucano reclamou da falta de mudanças na instituição, e atacou o diretor-geral, Agaciel Maia.

“Eu me pergunto: é possível conseguirmos moralização interna e renovação nesta Casa, tendo a dirigi-la o senhor Agaciel Maia? Não é!”, bradou Virgílio, ressalvando que nutre “estima” por Sarney, com quem recompôs os laços de cordialidade” com o cacique peemedebista. “As forças de seu entorno não permitiriam a mudança”, arrematou,dirigindo-se ao candidato do PMDB.

Virgílio questionou contundentemente o fato de "alguns servidores" do Senado, com remuneração limitada, possuírem bens de alto valor - o tucano fez menção específica a um veículo BMW que, como apurou a reportagem, pertenceria a uma secretária de Agaciel Maia. A assessora, com 22 anos de Casa, tem um modelo antigo que lhe custou cerca de R$ 120 mil, a ser pago em 52 parcelas (47 já foram pagas). 

Com bom trânsito entre senadores de “alto escalão” como Sarney e reconhecido pela autoridade que exerce na Casa – a ponto de ter sido chamado pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, de “82º senador”, em outubro de 20098 –, Agaciel foi mencionado em supostas irregularidades praticadas em contratos milionários firmados pelo Senado, segundo investigações da operação Mão de Obra, da Polícia Federal (leia).

“Acredito, portanto, no projeto do senador Tião Viana. Alguém disse: apoiando o PT? Eu respondi: por que não? O tem feito o senador Sarney, o senador Renan [PMDB-RN], o senador Gim Argello [PTB-DF], o que eles têm feito aqui a não ser apoiar o governo do PT?”,questionou Virgílio, quase aos gritos, mencionando parlamentares que anunciaram voto em Sarney.

“Por que não poderia eu – quando eles estão tratando de governo e eu de instituição – apoiar um candidato do PT com o qual eu me digladiarei no dia seguinte à sua posse, se for eleito?”, emendou o tucano, já aos gritos, observado atenta e seriamente por Sarney. Virgílio acrescentou, seja Tião ou Sarney o vencedor, que não admitiria “atropelamento das oposições”. (Fábio Góis)

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