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Congresso em Foco
1/2/2009 | Atualizado 2/2/2009 às 9:53
O deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) desistiu da disputa à presidência da Câmara. Serraglio disse que vai preservar a unidade do PMDB e declarou apoio ao deputado Michel Temer (PMDB-SP), também candidato ao cargo. "Estamos em um momento importante para o PMDB, temos uma candidatura vitoriosa, não havia porque insistir em um momento que fui conclamado por amigos a desistir", justificou.
O segundo motivo alegado pelo deputado do Paraná foi o tamanho do apoio que conseguiu entre os deputados. "Embora pudessem nem ser tantos, a gente vai levando baques quando vê na imprensa que não tem os votos esperados. A minha contribuição com a minha dor vou dar para nos apaziguarmos no PMDB", completou.
Serraglio fez o anúncio ao lado de Temer. "Eu tinha preocupação com a disputa. O deputado Serraglio mostrou que teve uma postura grandiosa, ele vai colaborar comigo na presidência da Câmara se eu vier a ser eleito amanhã", comemorou Temer.
O deputado paranaense também minimizou as críticas feitas contra Temer desde que ele anunciou sua candidatura ainda em 2008. "Eu lancei minha candidatura em um momento em que o deputado Michel não era candidato. Ter o Michel como presidente da Casa é algo configurado, não haveria porque eu ser um empecilho para que isso não se realizasse."
"Cartas marcadas"
O deputado paranaense também minimizou as críticas feitas contra Temer desde que ele anunciou sua candidatura ainda em 2008. "Eu lancei minha candidatura em um momento em que o deputado Michel não era candidato. Ter o Michel como presidente da Casa é algo configurado, não haveria porque eu ser um empecilho para que isso não se realizasse."
Em entrevista ao Congresso em Foco (leia mais), Serraglio disse que a escolha de Temer tinha sido feita com “cartas marcadas”, de maneira “opressiva” e sem dar chances aos demais companheiros de refletir melhor sobre o assunto. “Nós precisamos oxigenar um pouco o PMDB, dando mais oportunidades a mais pessoas”, reclamou.
O então candidato também duvidava da força do seu presidente do seu partido. "Quem disse que o Michel tem essa facilidade no plenário? Uma coisa é dizer: ‘Ah, eu tenho o apoio do líder tal’. Porque, olha, há um caminho longo a ser percorrido. Por isso, é que eu não atropelo nada”, alerta o deputado, numa crítica ao lançamento da candidatura do colega em pleno segundo turno das eleições de 2008. (Lúcio Lambranho)
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