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Sucessão à presidência só em outubro, diz Garibaldi

Congresso em Foco

11/9/2008 | Atualizado às 11:26

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O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), disse na manhã desta quinta-feira (11) que os parlamentares só começarão a se articular para escolher o sucessor à presidência nas duas Casas após as eleições municipais de outubro. Segundo Garibaldi, o foco agora é eleger prefeitos e vereadores e não presidentes no Congresso.

“Só vamos ter novidades depois das eleições municipais, pois os parlamentares estão muito empenhados em eleger prefeitos e vereadores e não estão pensando em presidente do Senado e da Câmara”, desconversou.

Nos bastidores, no entanto, a articulação é para que o petista Tião Viana (AC) assuma a presidência do Senado. No revezamento entre PT e PMDB na liderança das Casas, sobraria a dobradinha petista no Senado e peemedebista na Câmara, substituindo a atual dupla inversa formada pelo PMDB no Senado e PT na Câmara, com Arlindo Chinaglia (SP). Entre os deputados, o nome forte é do presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP).

Segundo o líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), o partido ainda não se reuniu para discutir o tema e o encontro deve ocorrer apenas depois do dia 5 de outubro, data em que os eleitores vão às urnas em primeiro turno. “Até conversei com o [Michel] Temer, que vai lançar a candidatura para a Câmara no dia 8 de outubro... Mas uma coisa é certa, vamos discutir tudo isso no contexto do partido. Se não der para fazer as duas Casas, vamos fazer o que é melhor para o partido”, disse Raupp ao Congresso em Foco.

Em relação a uma possível a aprovação do partido ao nome de Tião Viana, o líder do PMDB diz que é “muito cedo” para fazer avaliações. “É muito cedo para fazer essa avaliação. E ainda é muito cedo para dizer que o PMDB vai abrir mão do Senado”, garante. O PMDB é a maior bancada nas duas Casas. Ainda assim, na Câmara, ele precisará do apoio dos parlamentares petistas para eleger Temer, o que leva a crer que o partido terá uma decisão moderada em relação a se contrapor à candidatura de um petista no Senado. (Renata Camargo)

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