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Itagiba fecha CPI para ouvir diretor da Abin

Congresso em Foco

10/9/2008 | Atualizado às 20:35

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O presidente da CPI do Grampo da Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), fechou há pouco a sessão realizada na tarde de hoje (10), para ouvir reservadamente o diretor do Departamento de Contra-Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Maurício Fortunato.

Momentos antes do início da sessão secreta foram aprovados 20 requerimentos pelos integrantes da comissão. Entre eles o que convoca, para um segundo depoimento na CPI,  o delegado federal, Protógenes Queiroz, e o banqueiro Daniel Dantas. Também foi aprovado o requerimento que “convida” o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes. Por outro lado, foi tirado de pauta o pedido de convocação do presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Walton Alencar.

Com depoimento marcado para ser realizado na sessão de hoje, o chefe da Seção de Operações Especiais da Secretaria de Segurança do Supremo Tribunal Federal (STF), Aílton Carvalho de Queiroz, foi dispensado pelos deputados.

Desabafo

Antes do fechamento da reunião, o diretor do Departamento de Contra-Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Maurício Fortunato, responsabilizou o delegado federal Protógenes Queiroz pela participação não-oficial do ex-servidor do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento, na Operação Satiagraha.

“Estamos pagando um pato que não é nosso”, queixou o diretor da agência.  “Concordo que não deveria ter servidores fora da estrutura governamental [na operação]. Mas esse problema é da Polícia Federal, tudo foi feito no prédio da Polícia Federal”, disparou. “Não podemos nos responsabilizar pelas decisões do delegado”, desabafou.

No início do depoimento, Fortunato confirmou que agentes da Abin trabalharam na mesma sala de Ambrósio durante a operação, na sede da PF, em Brasília, mas que a convivência se limitou a conversas informais.

“O senhor Francisco Ambrósio do Nascimento nunca comandou nenhuma equipe da Abin”, afirmou. De acordo com o diretor, ao longo de quatro meses, 52 servidores da agência participaram da operação. (Erich Decat)

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