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Congresso em Foco
12/8/2008 | Atualizado às 16:16
O juiz Fausto Martins De Sanctis iniciou agora a pouco seu depoimento na CPI dos Grampos na Câmara. Ele se recusou a fazer uma sessão reservada, conforme determinou o presidente da comissão, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
O magistrado da 6ª Vara Criminal de São Paulo foi responsável por decretar as prisões da Operação Satiagraha, da Polícia Federal. Entre elas, a do banqueiro Daniel Dantas, dono do grupo Opportunity; do investidor Naji Nahas; e do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta. Todos foram soltos por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes.
“Não vou fazer reservado, tudo que eu tenho que dizer será aberto. Não me compreendem mal, o que é sigiloso deve ser mantido sob sigilo”, avisou Sanctis, sob olhar perplexo de Itagiba.
Além de se recusar a falar em sessão reservada, o juiz também disse que, por força da Lei da Magistratura, não poderia dar sua opinião sobre a operação Satiagraha. “Estou impedido de emitir opinião sob a operação Satiagraha”, explicou para os deputados. O vice-presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Nino Toldo, acompanha o colega na mesa.
Neste momento, De Sanctis faz uma exposição sobre interceptações telefônicas para os membros da comissão. (Tatiana Damasceno)
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