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Congresso em Foco
29/4/2008 | Atualizado às 12:31
O ministro da Justiça, Tarso Genro, pediu esclarecimentos ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, a respeito da divulgação de dados da Operação Santa Tereza, que apura denúncias de desvio no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Genro também quer saber se houve excesso por parte dos policiais na prisão dos 11 acusados, entre eles, o advogado Ricardo Tosto, representante da Força Sindical no colegiado. A central é presidida pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, cujo nome aparece no relatório da PF (leia mais).
Assim como já havia feito ontem, Tarso negou voltou a negar hoje que Paulinho e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), estejam sob investigação. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a PF gravou imagens de um dos lobistas presos entrando no gabinete do peemedebista. Parlamentares só podem ser investigados com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Os deputados não estão sendo investigados. Eles não são objetos do inquérito. A PF para investigar um parlamentar só o faz com determinação do Supremo, portanto, não há nenhuma questão em relação a isso", declarou Tarso.
"Pelas fotografias e imagens que vi na televisão nas reportagens, parece que não houve cautela porque lá na PF em São Paulo, as pessoas que são detidas podem entrar por trás. Mas se elas entraram pela frente e foram expostas, aí foi um procedimento equivocado. São esclarecimentos que visam o aperfeiçoamento dos procedimentos policiais, que aliás vêm sendo conduzidos de maneira correta". (Edson Sardinha)
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