Senadores começam a pensar em autoconvocação
Congresso em Foco
27/11/2007 | Atualizado às 15:46
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O presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), não descartou a possibilidade de haver uma autoconvocação no Senado para votar a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Segundo ele, é provável que a votação só aconteça “no limite do Papai Noel”.
“O governo precisa agir com mais intensidade nesta hora se quer votar e aprovar a matéria antes do Natal. Quanto à oposição, vai continuar no seu trabalho de criar dificuldades”, disse ele.
Na noite de ontem (26), o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o recesso parlamentar seria adiado caso a votação da CPMF não ocorresse até 22 de dezembro, data prevista constitucionalmente para a interrupção do ano legislativo.
Jucá também comentou que o governo ainda guarda esperanças de conseguir o apoio dos 49 senadores necessários para aprovar a matéria, apesar do cenário desfavorável que está se construindo.
"Está sendo um processo de convencimento artesanal, voto a voto", disse o peemedebista.
Hoje, ao meio-dia DEM e PSDB farão reunião para discutir estratégias contra a CPMF. (Soraia Costa)
“O governo precisa agir com mais intensidade nesta hora se quer votar e aprovar a matéria antes do Natal. Quanto à oposição, vai continuar no seu trabalho de criar dificuldades”, disse ele.
Na noite de ontem (26), o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o recesso parlamentar seria adiado caso a votação da CPMF não ocorresse até 22 de dezembro, data prevista constitucionalmente para a interrupção do ano legislativo.
Jucá também comentou que o governo ainda guarda esperanças de conseguir o apoio dos 49 senadores necessários para aprovar a matéria, apesar do cenário desfavorável que está se construindo.
"Está sendo um processo de convencimento artesanal, voto a voto", disse o peemedebista.
Hoje, ao meio-dia DEM e PSDB farão reunião para discutir estratégias contra a CPMF. (Soraia Costa)
