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Conselho de Ética decide futuro de Paulo Magalhães

Congresso em Foco

16/10/2007 | Atualizado às 10:55

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O Conselho de Ética da Câmara votará hoje (16), a partir das 14h, o parecer elaborado pelo deputado Moreira Mendes (PPS-RO) quanto à representação protocolada pelo Psol contra o deputado Paulo Magalhães (DEM-BA). Paulo Magalhães é acusado de participar do esquema de fraudes em licitações de obras públicas denunciado pela Operação Navalha, da Polícia Federal.

Em seu depoimento ao Conselho, no último dia 26, o deputado baiano alegou ser inocente e pediu o arquivamento do processo. O relator já adiantou que vai recomendar o arquivamento do processo por considerar que não há provas de que o colega recebeu propina da Gautama, empreiteira acusada de liderar o esquema.

De acordo com a Polícia Federal, o deputado teria recebido R$ 20 mil pessoalmente de um empregado da construtora Gautama, no início de maio, em seu gabinete. Paulo é sobrinho do ex-senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), morto em julho deste ano.

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, a PF flagrou conversas telefônicas do deputado com Zuleido Veras, apontado como líder da organização criminosa. Os dois teriam conversado duas vezes no dia 4 de maio.

Conversas e encontro

No segundo telefonema, o parlamentar confirma que recebeu a visita de Florêncio Vieira, empregado da Gautama, encarregado de lhe entregar "o material". Florêncio, que aparece como autor de saques em agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, também foi preso pela Operação Navalha. Ele é acusado de transportar o dinheiro "para os lugares onde seriam consumados os pagamentos", informa a reportagem de Marta Salomon e Ranier Bragon publicada pela Folha no último dia 21 de maio.

Depois da confirmação da entrega do dinheiro, Zuleido e Paulo teriam combinado um encontro. "Zuleido fala sobre pagamento de 20 mil reais ao deputado, os quais foram entregues pessoalmente por intermédio de Florêncio no dia 4 de maio de 2007", diz o relatório da PF sobre a conversa. Não há referência precisa, na transcrição das escutas, ao objeto de negociação entre a Gautama e o deputado, observa a Folha.

Segundo a reportagem, o nome do deputado foi omitido do relatório parcial de inteligência policial da Operação Navalha porque isso implicaria a transferência das investigações para o Supremo Tribunal Federal (STF), no qual correm as ações contra parlamentares. (Soraia Costa e Edson Sardinha)

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