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Congresso em Foco
21/8/2007 | Atualizado às 16:44
Para o deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB), ex-governador da Paraíba, a situação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além de crítica, é "cítrica". Ele explica: "Como eu disse no meu estado: com a suspeita de Renan ter usado laranjas em seus negócios em Alagoas, sua situação, além de crítica, é também cítrica", declarou, rindo, no cafezinho da Câmara.
O Conselho de Ética do Senado aguarda o recebimento da perícia feita pela Polícia Federal nos documentos do senador alagoano. Depois de receber os laudos da PF, o presidente do colegiado, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), vai se reunir com os relatores do caso para definir os prazos e os procedimentos. Renan Calheiros responde a processo por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de ter as despesas pessoais pagas por um lobista da Construtora Mendes Júnior – entre elas a pensão da filha que tem com a jornalista Mônica Veloso.
Ele também vai responder no Conselho de Ética a duas outras acusações: de ter feito lobby a favor da cervejaria Schincariol e pelo suposto uso de laranjas em um sociedade que teve em um grupo de comunicação em Alagoas. (Lucas Ferraz)
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