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Congresso em Foco
16/8/2007 | Atualizado 17/8/2007 às 7:21
"Enquanto não forem apurados esses fatos, eu me considero uma pessoa marcada para morrer", disse hoje (16) o deputado Carlos Willian (PTC-MG) durante seu depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, que apura suposta contratação de pistoleiros – por parte de Mário de Oliveira (PSC-MG) – para matá-lo. Carlos Willian chorou ao dizer que seus filhos tiveram que parar de ir à escola por causa das ameaças que vinha sofrendo.
Ele afirmou não estar ali para acusar ninguém, nem para pedir a cassação de ninguém. Entretanto, disse querer que as provas fossem verificadas para se chegar à verdade.
Em seguida, o deputado contou que foi chamado por Mário de Oliveira, em 1983, para ser seu assessor parlamentar. Os dois se conheciam da igreja onde Mário era pastor. De acordo com Carlos Willian, já nessa época os desintendimentos entre os dois começaram. (Soraia Costa)
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