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Waldir Pires atribui afastamento a "sanha" da oposição

Congresso em Foco

26/7/2007 | Atualizado às 9:25

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Substituído ontem pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim, o ex-ministro da Defesa Waldir Pires deixou a Esplanada criticando o que chamou de "sanha" para atingir o presidente Lula. Em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, da revista eletrônica Terra Magazine, Pires afirmou acreditar que a oposição tenta fazer da crise aérea palco para disputas eleitorais.

"Com essa eleição que não querem terminar nunca, com essa sanha que retorna a cada episódio, ainda que sob o disfarce de crítica a isso ou àquilo, ainda que sob o disfarce das boas intenções. Deixo o ministério honrado, mas me preocupa essa insânia que não aceita a decisão do povo, que não respeita de verdade as instituições democráticas".

Ele contou que na conversa em que foi confirmado seu afastamento do governo, disse ao presidente Lula: "Presidente, há uma sanha para atingi-lo. Novamente se movem para atingir o senhor e seu governo, é a mesma sanha de sempre, e desta vez me usam para este fim".

"Tivemos uma conversa tranqüila, carinhosa, emocionante, de pessoas que se respeitam e compreendem o que está em jogo, e devo dizer que diante de tudo o presidente resistiu bastante...", acrescentou.

Afirmando que o Ministério da Defesa não tem atribuições para resolver a crise aérea, Waldir Pires insistiu na tese de que a oposição trata o acidente com o Airbus da TAM como uma arma nas disputas políticas. "Houve uma tragédia, é um momento de dor imensurável das famílias, é um momento de grande dor para todos nós, mas nada disso se leva em consideração, a sanha, o desejo de atingir o presidente e seu governo é o mesmo de sempre".

"Como tanto disseram, tenho 80 anos. Lutas se ganham, se perdem, e às vezes não se conclui uma missão, mas as raízes ficam plantadas. Me senti honrado por essa tarefa no outono da minha vida, não a concluí mas as raízes estão plantadas. Deixo o ministério honrado, mas me preocupa essa insânia que não aceita a decisão do povo, que não respeita de verdade as instituições", concluiu. (Carol Ferrare)

Leia também:
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