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Efraim: não é possível saber se piloto tentou arremeter

Congresso em Foco

23/7/2007 | Atualizado às 20:32

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Após afirmar que uma análise preliminar na caixa-preta do Airbus da TAM revelava que o piloto da aeronave não tentou arremeter – procedimento em que o comandante decide abortar o pouso e subir novamente - o deputado Efraim Filho (DEM-PB), que está em Washinton (EUA) para acompanhar a perícia na caixa-preta, voltou atrás. Efraim acompanha o relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS).

"Os técnicos afirmaram que a única constatação, a princípio, é que ele não atingiu a altura e velocidade necessárias para arremeter. Não é possível afirmar se houve ou não tentativa de decolar”, disse o parlamentar paraibano.

A aeronave da TAM explodiu na terça-feira da semana passada, no aeroporto de Congonhas, após se chocar contra um terminal de cargas da empresa. A tragédia matou cerca de 200 pessoas e é considerada o pior acidente da história da aviação brasileira.

O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, estranhou o fato de integrantes da CPI do Apagão Aéreo terem acesso a informações preliminares sobre o acidente com o avião da TAM.

"Pelo que eu conheço do NTSB [National Transportation Safety Board], dificilmente alguém estranho à investigação chega perto da caixa-preta. Esta é inclusive uma questão da legislação americana", disse.

Congonhas

José Carlos Pereira também afirmou que as fortes chuvas que caem em São Paulo impediram a conclusão dos trabalhos de perícia da Polícia Federal na pista do aeroporto de Congonhas. Com o atraso, a pista não será liberada amanhã.

"Eu havia falado que a pista estaria aberta a partir de amanhã, às 6 horas, mas não vai ser possível. Com a chuva que está, não é possível fazer aquele trabalho com segurança", disse.

José Carlos Pereira também afirmou que a pista de congonhas estará liberada para pousos e decolagens até o final da semana, mas não determinou um novo prazo para sua reabertura.

Também por causa da chuva, ocorreu um deslizamento de terra no muro da cabeceira da pista principal do aeroporto de Congonhas. De acordo com os Bombeiros, não há feridos.

Conselho Político

Em reunião do Conselho Político do governo ocorrida hoje, o presidente Lula, o vice-presidente, José Alencar, e os ministros Tarso Genro (Justiça), Walfrido Mares Guia (Relações Institucionais), Guido Mantega (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Planejamento) discutiram a crise aérea e a tragédia ocorrida no aeroporto de Congonhas. 

A avaliação do Conselho Político é que as medidas anunciadas na semana passada podem levar ao aumento das tarifas aéreas (leia mais). Além de diminuir o fluxo no aeroporto, a intenção do governo é evitar que aviões pesados (de grande porte e com muitos passageiros) pousem em Congonhas. (Rodolfo Torres)

(Matéria atualizada às 18h54)

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