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Congresso em Foco
16/10/2014 | Atualizado às 18:22
[fotografo]Igo Estrela/Coligação Muda Brasil[/fotografo][/caption]O presidenciável Aécio Neves (PSDB) comparou nesta quinta-feira (16) João Santana, marqueteiro de Dilma Rousseff, ao ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels. Em entrevista coletiva em São Paulo, o tucano fez a comparação após ser questionado pelo sumiço de relatórios técnicos do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) após o debate na TV Bandeirantes, na terça-feira (14).
"Ela (Dilma) pode seguir o seu marqueteiro, que na verdade me parece o discípulo de Goebbels, o ministro da informação nazista, que dizia que uma mentira repetida mil vezes se transforma numa verdade, mas aqui eu não vou deixar que isso aconteça", afirmou o tucano. De acordo com os relatórios, o governo mineiro, na época administrado por Aécio, não cumpriu o percentual mínimo de investimento em educação.
No debate, Dilma citou os pareceres do TCE-MG para criticar a gestão de Aécio como governador. Eles mostram um prejuízo de mais de R$ 7 bilhões pelo não cumprimento ao percentual mínimo de gastos com a saúde. Logo depois, o site do órgão ficou fora do ar por aproximadamente quatro horas. De acordo com o tribunal, a quantidade de acessos por minutos tornou a navegação instável. No entanto, quando voltou, os pareceres não estavam mais disponíveis.
O tucano diz que a acusação feita pelos petistas é "mentirosa". E diz que houve acordo entre o tribunal e o governo para sanar os problemas na época. A presidente do TCE-MG é Adriane Andrade, mulher do ex-senador Clésio Andrade (PMDB), que foi vice-governador no primeiro mandato de Aécio em Minas. O peemedebista é réu do mensalão mineiro e, nesta eleição, levou o partido a apoiar Fernando Pimentel (PT) ao governo local.
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