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Congresso em Foco
13/10/2014 | Atualizado às 20:39
[fotografo]Elza Fiuza/Agência Brasil][/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rejeitou a possibilidade de a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras ter acesso à integra do depoimento do diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa dentro do processo de delação premiada. Ele encaminhou ofício na semana passada à CPMI negando oficialmente o pedido.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Janot disse não ser possível compartilhar o conteúdo da delação premiada até que uma denúncia criminal resultante dos depoimentos seja apresentada. Não é a primeira vez que ele afasta a possibilidade de outros órgãos terem acesso ao processo sigiloso. Janot também negou os pedidos apresentados pelo Ministério da Justiça, do governador do Ceará, Cid Gomes, e da própria Petrobras.
A decisão de Janot ocorreu no mesmo dia em que vieram à tona depoimentos de Paulo Roberto e do doleiro Alberto Youssef em ações penais relacionadas com a Operação Lava Jato. Ao contrário do conteúdo em sigilo, as revelações dos dois não estão em segredo de Justiça. Eles deram detalhes sobre a cobrança de propinas de empresas fornecedores da Petrobras. A cada contrato celebrado, eram cobrados 3%, que iam para os caixas de PT, PP e PMDB.
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