Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
5/10/2008 | Atualizado 6/10/2008 às 2:51
O custo das eleições municipais de 2008 chegou a R$ 462 milhões, valor aproximadamente 24% maior do que do pleito anterior em 2006. Segundo informou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, em coletiva terminada agora há pouco, o aumento ocorreu pelo maior número de eleitores e pela Operação Guanabara, onde tropas federais atuam no Rio de Janeiro desde o mês passado.
Somente a manutenção da tropa no Rio de Janeiro custou aos cofres do TSE aproximadamente R$ 32 milhões. O valor do custo total das forças federais, segundo último levantamento da corte eleitoral, era de R$ 41,6 milhões (leia mais). No total, 469 municípios receberam forças federais para garantir a segurança no dia das eleições.
"Foi um sucesso a requisição de força federal. Não houve nenhum incidente grave", afirmou o presidente do TSE. Ele comentou que houve pequenos incidentes em algumas cidades, mas que nenhuma delas chegou "às vias de fato". "As tropas atuaram em ocorrências de boca-de-urna, de flagrante delito de fatos pequenos", completou.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), telefonou para Ayres Britto e agradeceu pela Operação Guanabara, trabalho organizado pelo TSE em conjunto com o Ministério da Defesa. "Ele se mostrou muito satisfeito pela coalização de forças, pela maneira que o TSE definiu a necessidade de interferência e como a operação confortou as 27 comunidades do Rio", disse o ministro.
A prorrogação da permanência das tropas no Rio de Janeiro ainda é uma incógnita. Segundo o presidente da corte eleitoral, TSE, ministérios da Defesa e da Justiça vão se reunir para definir se os militares permanecerão até o segundo turno. "Vamos estudar a prorrogação, o Rio de Janeiro merece o que há de melhor", finalizou. (Mário Coelho)
Atualizada à 0h34
Temas
REAÇÃO AO TARIFAÇO
Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump
VIOLÊNCIA DE GÊNERO
Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora