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Mendes pede investigação para desmentir denúncias

Congresso em Foco

1/10/2008 | Atualizado às 19:32

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e seus assessores de gabinete pediram ao Ministério Público uma apuração com o objetivo de desmentir encontro entre os funcionários da Corte e os advogados do banqueiro Daniel Dantas.
 
Segundo reportagens da revista Istoé e do site Conversa Afiada, investigadores da Operação Satiagraha filmaram um jantar entre Nélio Machado, advogado de Dantas, e dois assessores da presidência do STF. A fita teria sido entregue pelo delegado Protógenes Queiroz, antes de ele deixar o caso, ao procurador geral da República, Antônio Fernando de Souza.
 
Hoje (1º), Gilmar Mendes divulgou dois requerimentos ao MPF pedindo apuração das notícias, que ele diz não serem verdadeiras.
 
Ele lembra que Protógenes já negou a existência da fita de vídeo em depoimento à CPI dos Grampos da Câmara. “Com base nestes fatos, que concluí suficientes para por cabo a qualquer suspeita quanto à lisura da atuação de minha assessoria e quanto à existência de indevida investigação, dei por superada a questão”, diz o texto de Mendes, encaminhado a Antônio Fernando, datado de 24 de setembro.
 
Mas como o noticiário continua a citar o suposto encontro, o presidente do STF pediu uma apuração ao Ministério Público, “a fim de que sejam promovidas amplas investigações para identificação e punição dos responsáveis”.
 
Paralelamente, o secretário-geral da Presidência do tribunal, Luciano Felício Fuck, e o diretor-geral da Secretaria, Alcides Diniz, também solicitaram uma apuração do caso. O requerimento foi assinado somente nesta quarta-feira. Eles querem a punição daqueles que divulgam “notícias notoriamente inverídicas e infamantes”.
 
A assessoria da Procuradoria Geral da República informou que Antônio Fernando Souza está ausente e não poderá se pronunciar hoje sobre o pedido de Mendes e de seus assessores. (Eduardo Militão)
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