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Congresso em Foco
8/9/2008 | Atualizado às 18:08
O diretor da Polícia do Senado, Pedro Carvalho, afirmou há pouco que uma varredura feita nos telefones dos gabinetes de senadores não encontrou nenhum aparelho de escuta clandestina. Ele entregou nesta segunda-feira (8) um relatório preliminar ao presidente da Casa, Garibaldi Alves (PMDB-RN).
Pedro Carvalho afirma que a Polícia do Senado ainda vai aguardar o laudo da Polícia Federal, que na semana passada também fez uma varredura nos telefones da Casa. (leia mais)
Segundo ele, outra instituição ainda poderá ser convidada para analisar os telefones fixos do Senado, para “confirmar” que as escutas foram feitas “fora do ambiente” do Congresso.
Foram investigados os telefones dos senadores Garibaldi Alves; Arthur Virgílio (PSDB-AM); Álvaro Dias (PSDB-PR); Tasso Jereissati (PSDB-CE); Demóstenes Torres (DEM-GO); e Tião Viana (PT-AC). De acordo com uma reportagem da revista Veja, esses parlamentares tiveram telefones grampeados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Pedro Carvalho também afirmou que a postura da Polícia da Casa permanecerá a mesma e, caso seja solicitado, outras varreduras poderão ocorrer. O policial legislativo também ressaltou que a telefonia celular não é segura contra grampos e descartou a possibilidade de equipamentos de contra-espionagem realizarem escutas clandestinas. (Rodolfo Torres)
Atualizada às 18h06
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