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Dilma está tranqüila e pode até ir à CI, diz Casagrande

Congresso em Foco

10/6/2008 | Atualizado às 17:11

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Ao final da reunião convocada de última hora pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, no Palácio do Planalto, o líder do PSB no Senado, Renato Casagrande (ES), disse há pouco que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) está tranqüila em relação às denúncias da ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu, que a acusa de interferência no processo de falência judicial da Varig. Dilma nega, alegando que o processo foi “público e notório”.

“A ministra está bem, tranqüila. Ela confiante de que tudo será esclarecido nessa audiência na Comissão de Infra-Estrutura [CI, do Senado]“, disse Casagrande, referindo-se à audiência que reunirá no colegiado, amanhã (11), Denise e outros ex-diretores da Anac para falar sobre o processo de compra da Varig. A empresa foi comprada em junho de 2006 por US$ 24 milhões e revendida à família dona da aérea Gol, dez meses depois, por US$ 275 milhões (valor mais de dez vezes maior).

O encontro, que reuniu os líderes da base aliada no Senado, e a secretária-executiva da Casa Civil e “braço-direito” da ministra, Erenice Guerra, serviu para o governo definir as estratégias a serem adotadas em relação às denúncias, bem como para estudar formas de cooperar com as investigações em curso sobre o assunto. Casagrande disse que, na reunião, não foi levantada a hipótese de a própria Dilma comparecer à CI, mas que ela não teme uma eventual convocação.

“Ela não teme, mas nós não tratamos disso, porque ela não está convidada nem convocada para vir aqui. Mas, se precisar vir, para concluir qualquer tipo de esclarecimento, eu tenho certeza de que ela vai estar à disposição”, acrescentou Casagrande, ressalvando que um possível comparecimento da ministra à comissão para falar sobre o assunto não pode ser transformado em um “embate político”. Mais cedo, na inauguração da 15º Feira Hospitalar, em São Paulo, o presidente Lula disse que são "abomináveis" as acusações de Denise Abreu contra Dilma, e que se trata mesmo de "jogo político" da oposição.

Também foi apresentado na reunião um cronograma das atividades que nortearam a compra e venda da Varig. Segundo Casagrande, nada de irregular foi encontrado até agora, mas, caso algo venha à tona, caberia apenas uma investigação policial, por se tratar de um processo conduzido por um juiz federal. Ou seja, não seria um assunto sob a alçada do Congresso, de acordo com o senador. Entre os senadores que participaram da reunião, além de Casagrande, estavam Valdir Raupp (PMDB-RO), Aloízio Mercadante (PT-SP), Serys Shlessarenko (PT-MT), Fátima Cleide (PT-RO), Ideli Salvatti (PT-SC), Inácio Arruda (PC do B-CE) e  Wellington Salgado (PMDB-MG).

A situação de Dilma ficou um pouco mais crítica depois que dois ex-diretores da Anac, Jorge Luiz Veloso e Leur Lomanto, confirmaram as denúncias de Denise Abreu, que foram feitas em entrevista publicada na última quarta-feira (4) pelo jornal O Estado de S. Paulo. A confirmação das declarações foi veiculada no mesmo jornal paulista, dois dias depois. Denise, Veloso, Lomanto e mais sete pessoas prestarão depoimento na comissão, nesta quarta. (Fábio Góis)

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