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Agripino: PF não pode se submeter ao governo

Congresso em Foco

7/4/2008 | Atualizado às 22:34

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O líder do Dem no Senado, José Agripino (RN), criticou há pouco a possibilidade de a Polícia Federal (PF) investigar apenas quem foi o responsável pelo vazamento dos gastos feitos com o cartão corporativo pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, familiares e ex-ministros.

Essa delimitação nas investigações, no entanto, é defendida pelo Ministro da Justiça, Tarso Genro, que adiantou hoje (7) que a PF não irá investigar o responsável pela montagem do suposto dossiê.

"Não acredito que a Polícia Federal vai se submeter a esse tipo de papelão que o governo quer que ela faça", disparou Agripino.

Segundo ele, o fato principal é saber quem mandou produzir o levantamento de dados e não quem vazou as informações.

"A Polícia Federal deve investigar tudo e não apenas uma parte", afirmou. "Estamos chegando a um limite em que não dá mais para esconder a cabeça debaixo da terra. A avestruz morreu, agora é hora de esclarecer tudo", acrescentou.

Agripino também voltou a defender a criação de uma CPI exclusiva no Senado, onde acredita que haverá um debate "mais maduro" e uma maior correlação de forças entre governistas e oposição.

Na semana passada, os governistas, maioria na CPI dos Cartões Corporativos, derrubaram todos os requerimentos que solicitavam o depoimento de funcionários ligados à Casa Civil e à Presidência.

Quanto ao futuro da atual CPI, Agripino disse que nesta semana a presidente da comissão, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), deve abrir prazo para que o relator, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), apresente o relatório final.

"Após a leitura do relatório, que deve ser insosso, a CPI dará espaço para aquela que será criada no Senado", adiantou.

Terceiro mandato

O retorno da questão sobre a possibilidade de um terceiro mandato para o presidente Lula, defendido ontem (6) pelo prefeito de Recife, João Paulo Lima e Silva (PT), e na semana passada pelo vice-presidente, José Alencar, para Agripino é uma estratégia dos governistas para tirar de foco as principais discussões sobre o dossiê.

"Eles [os governistas] acham que só porque a economia vai bem, tudo podem", disse (Erich Decat)

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