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Congresso em Foco
7/4/2008 10:43
A CPI dos Cartões Corporativos tem três reuniões de depoimentos previstas para esta semana. Nelas serão ouvidos ministros e ex-ministros responsáveis por dados sigilosos da Presidência da República, entre eles o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix, e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda.
A ex-ministra Matilde Ribeiro (Promoção da Igualdade Racial) e os ministros Orlando Silva (Esporte) e Altemir Gregolin (Pesca), todos acusados de mau uso dos cartões, também estão com depoimentos marcados.
Amanhã, a partir das 9h30, deve ser ouvido o ministro do GSI, general Jorge Félix, e o ministro do Esporte, Orlando Silva.
Na quarta, foram convidados o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, e a ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro.
Para quinta-feira (10), estão marcados os depoimentos do ministro Altemir Gregolin, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, e do ex-ministro Alberto Cardoso, responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Dados sigilosos
Em acordo firmado logo na primeira reunião da CPI, os parlamentares concordaram em só votar os pedidos de quebra de sigilo de informações ligadas à Presidência da República após ouvir essas autoridades do GSI e da Abin.
Durante todas as sessões da comissão, qualquer menção às informações ligadas à Presidência ou à convocação de funcionários dali era motivo de polêmica.
Na semana passada o impasse foi tanto que a presidente da CPI, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), avisou que encerraria os trabalhos do plenário logo após colher os depoimentos que já haviam sido aprovados.
A oposição também apresentou requerimento para a abertura de uma CPI exclusiva do Senado, onde a diferença entre governo e oposição é menor, por alegar que não há vontade da base governista para se investigar as irregularidades com os cartões corporativos.
O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), avisou que leria o pedido para a nova comissão de investigação amanhã (8). (Soraia Costa)
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