Livro registra perfil de 103 juízes de cortes superiores
Congresso em Foco
2/4/2008 20:16
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Um guia destinado a explicar qual é o pensamento dos ministros dos tribunais superiores do Brasil sobre os temas mais importantes da atualidade foi lançado na noite de hoje (2) em Brasília. O “Anuário da Justiça 2008” retrata perfis de 103 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Superior Tribunal Militar (STM), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Cada perfil informa os principais julgamentos de cada magistrado, e suas opiniões sobre temas em discussão no Judiciário. Segundo o editor da publicação, Márcio Chaer, diretor do site Consultor Jurídico, o objetivo é fazer com que os advogados e o restante da sociedade compreendam melhor quais serão as decisões do Judiciário.
“Existe uma idéia de que o Judiciário é uma caixa-preta. Não é. Existe lógica nas decisões”, confirmou Márcio.
O lançamento do livro foi realizado no prédio do STJ em Brasília. O presidente da corte, ministro Barros Monteiro, destacou a importância do Poder Judiciário. “Depois da Constituição de 1998, os cidadãos tiveram mais consciência de seus direitos. O Judiciário é cada vez mais procurado, e há uma judicialização da política”, declarou. (Eduardo Militão)
Cada perfil informa os principais julgamentos de cada magistrado, e suas opiniões sobre temas em discussão no Judiciário. Segundo o editor da publicação, Márcio Chaer, diretor do site Consultor Jurídico, o objetivo é fazer com que os advogados e o restante da sociedade compreendam melhor quais serão as decisões do Judiciário.
“Existe uma idéia de que o Judiciário é uma caixa-preta. Não é. Existe lógica nas decisões”, confirmou Márcio.
O lançamento do livro foi realizado no prédio do STJ em Brasília. O presidente da corte, ministro Barros Monteiro, destacou a importância do Poder Judiciário. “Depois da Constituição de 1998, os cidadãos tiveram mais consciência de seus direitos. O Judiciário é cada vez mais procurado, e há uma judicialização da política”, declarou. (Eduardo Militão)
