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Hage e ex-ministro de FHC confirmam presença em CPI

Congresso em Foco

14/3/2008 | Atualizado às 12:45

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Mesmo ocorrendo na Semana Santa, os depoimentos previstos na CPI dos Cartões Corporativos devem ser mantidos. Quatro, dos cinco convidados para depor na próxima semana já confirmaram presença. Na próxima terça-feira (18) devem falar à comissão o ex-ministro do Planejamento Paulo Paiva, o presidente do Tribunal de Contas da União, Walton Alencar Rodrigues, e um representante do Ministério Público (MP) junto ao TCU. 

De acordo com a presidente da comissão, senadora Marisa Serrano (PMDB-MS), o depoimento de um membro do TCU é importante pelo fato da instituição ter iniciado as investigações sobre o uso dos cartões corporativos. E, embora o MP ainda não tenha confirmado quem participará da audiência, já avisou que mandará um representante. 

Na quarta-feira (19), estão previstos os depoimentos do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ainda não confirmado, e do controlador-geral da União (CGU), Jorge Hage. Bernardo foi responsável pela nova orientação no uso dos cartões corporativos, dos veículos oficiais e também do auxílio-moradia. Hage comanda o trabalho de equipes de auditores que analisam os dados enviados pelos ministros, autoridades e servidores federais que utilizam os cartões.

Recentemente uma análise da CGU concluiu que a ex-ministra Matilde Ribeiro, que também será convidada a prestar depoimento, terá que dar explicações sobre o uso de recursos dos cartões. Segundo o órgão, Matilde terá que devolver aos cofres públicos R$ 2.920,15 e justificar gastos no valor de R$ 22.405,87.

Na reunião desta última quarta-feira (12) a CPI adiou a decisão sobre o pedido de informações sobre dados sigilosos ligados à Agência Brasileira de Inteligência e à Presidência da República. Com isso o requerimento proposto pelo deputado Vic Pires (DEM-PA), que solicita o levantamento dos gastos dos cartões corporativos, inclusive os da Presidência da República, não foi votado.

Governistas e oposicionistas entraram em acordo e decidiram tratar do assunto apenas após oitiva de dirigentes e ex-dirigentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A previsão é que estes requerimentos só sejam votados no dia 26, após o feriado. O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) afirmou que quer saber deles o que pode e o que não pode ser considerado sigiloso. (Tatiana Damasceno)

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