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Osmar Dias repudia possível acordão da base aliada

Congresso em Foco

20/11/2007 | Atualizado às 22:35

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O vice-líder do PDT no Senado, Osmar Dias (PR), repudiou há pouco um suposto "acordão" que estaria sendo preparado nos bastidores do Congresso, entre os partidos da base aliada, para absolver o colega Renan Calheiros (PMDB-AL) em troca do apoio do alagoano e de sua “tropa de choque” na aprovação da CPMF, também conhecida como imposto do cheque.

Na última quarta-feira (14), o Conselho de Ética aprovou o parecer do senador Jefferson Péres (PDT-AM) pela cassação de Renan que é acusado de ter utilizado “laranjas” na compra de veículos de comunicação em Alagoas.

“Não posso admitir que está em curso um acordão para de um lado inocentar Renan Calheiros e do outro aprovar a CPMF. Eu não vou acreditar porque isso é sujeira demais”, disse o parlamentar do PDT, um dos partidos que faz parte da base do governo.

Segundo Dias, o Senado tem pautas importantes para serem votadas até o final do ano e não pode se “enrolar” para decidir o futuro presidente da Casa, assim como o de Renan Calheiros e da CPMF. “Se esses três assuntos forem enrolados isso vai fazer com que a imagem do Senado vá para o lamaçal”.

Já o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) disse que desconhece a manobra citada pelo pedetista. “Desconheço essa tratativa de acordo entre o PT e o PMDB”. Segundo ele, na última reunião da bancada, realizada na terça-feira (13), apenas foi tratada a votação da CPMF, o tema Renan não teria entrado na pauta. Postulante ao cargo de presidente do Senado, caso Renan peça a renuncia, Garibaldi disse que não gostaria de ganhar o posto em meio a uma manobra considerada por ele fora do padrão ético. “Se for vitorioso quero ganhar dentro de um padrão de dignidade”, concluiu. (Erich Decat)

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