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Congresso em Foco
19/10/2007 | Atualizado às 18:21
Levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios revela que 431 prefeitos mudaram de partido desde as últimas eleições municipais, realizadas em 2004. Desse número, 156 mudaram após o dia 27 de março deste ano, e podem perder o mandato que conquistaram nas urnas.
A troca partidária de ocupantes dos cargos majoritários (prefeitos, governadores, senadores, e presidente da República) ganhou destaque após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da última terça-feira (16), que estendeu o princípio da fidelidade partidária para os cargos majoritários. (leia mais)
Por esse princípio, o mandato do político pertence ao partido e não ao candidato. Ou seja, aqueles políticos que trocaram de legenda após o primeiro parecer do TSE, considerado marco para a punição dos “infiéis”, correm o risco de perder o cargo.
A pesquisa também revela que o PPS foi a legenda que sofreu a maior perda de prefeitos: 77. Em seguida, aparece o DEM (ex-PFL), com 64. O PTB perdeu 46 administradores municipais desde 2004.
Por sua vez, o PMDB ganhou 134 prefeitos desde o último pleito municipal. Em segundo lugar, aparece o PR, com mais 98. O PSDB acrescentou 54 prefeitos em seus fileiras.
Entre os estados, o campeão de infidelidade partidária entre os prefeitos é o Mato Grosso, com 65 trocas. O Paraná é o segundo, com 47; seguido por Tocantins, com 45. (Rodolfo Torres)
Confira a íntegra da pesquisa
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