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Congresso em Foco
19/9/2007 16:49
O coronel Antônio Junqueira, especialista em análise de caixas-pretas, afirmou hoje na CPI do Apagão Aéreo da Câmara que o piloto do Airbus da TAM não reduziu a velocidade da aeronave.
“Os pressupostos sinalizam que uma das manetes [alavancas que servem para controla a velocidade da aeronave] ficou na posição de aceleração”, afirmou.
No entanto, o militar ressaltou diversas vezes que somente o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa) poderá afirmar se houve erro do piloto. Ele também acrescentou que somente a análise da caixa-preta é insuficiente para determinar a causa do acidente.
No dia 17 de julho, um Airbus da TAM explodiu ao se chocar contra o terminal de cargas da TAM Express, no aeroporto de Congonhas. A o acidente é considerado o pior desastre da aviação brasileira. Na ocasião, 199 pessoas morreram.
Segundo Junqueira, o piloto só começou a frear o avião nove segundo após ele tocar no solo. “Provavelmente pelo costume de usar o piloto automático”. Ele também afirmou que, mesmo se o piloto tivesse freado quando o avião tocou no solo, pelo peso da aeronave e sua velocidade na ocasião, o tamanho da pista de Congonhas seria insuficiente. (Ana Paula Siqueira)
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