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Para economista, destino da CPMF é "decisão política"

Congresso em Foco

11/9/2007 | Atualizado às 10:21

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Pouco antes de começar a audiência pública na Câmara para discutir a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o economista José Roberto Afonso disse ser possível o Brasil sobreviver sem a contribuição. E afirmou que acabar com a CPMF é uma "decisão política, não técnica".

Na opinião do economista, é necessário que se faça estudos para reordenar o orçamento. "Nós não precisamos apenas de um imposto de cheque. Precisamos fazer uma revisão da política fiscal", afirmou Afonso.

Comparando a extinção do tributo com um regime de emagrecimento, o economista afirmou que para acabar com a contribuição é necessário uma "revisão no contexto geral", mas acredita ser possível sobreviver sem imposto.

E acrescentou: "Nenhum país desenvolvido no mundo cobra um imposto como a CPMF". Para ele o problema principal não é o tanto que se gasta. "O problema principal não é gastar demais, mas sim com o que se gasta. Nós temos gastado muito com custeio e pouco com investimento. Não há crescimento sem investimento", acrescentou o economista.

A audiência pública, que começou há pouco na comissão especial da Câmara, também conta com a presença do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf e com o economista Raul Velloso.

Alvo de intensa disputa política, a CPMF rende cerca de R$ 40 bilhões por ano aos cofres da União. O governo afirma que não pode abrir mão da contribuição, tendo em vista que as receitas da CPMF financiam projetos sociais e já estão incluídas no orçamento do próximo ano. Por sua vez, o argumento da oposição é que o governo já arrecada demais e gasta mal. (Ana Paula Siqueira)

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