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Congresso em Foco
11/7/2007 | Atualizado às 14:55
O senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO) classificou como “intempestivo” o pedido do Psol de investigar as denúncias envolvendo a Schincariol e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
De acordo com a revista Veja, Renan atuou em defesa da Schincariol (leia mais) para evitar que dívidas milionárias da empresa com o INSS e a Receita Federal fossem cobradas.
Quintanilha justificou a decisão de não incorporar as novas denúncias contra Renan no processo que corre contra o peemedebista no colegiado porque, segundo Quintanilha, “a aceitação desse aditamento atrasaria o andamento das investigações em curso”.
Ontem, um dos relatores do processo contra Renan, o senador Renato Casagrande (PSB-ES), afirmou que as suspeitas de envolvimento da família Calheiros com a Schincariol devem ser investigadas pela Câmara, e não pelo Senado. (leia mais) (Rodolfo Torres)
Confira a íntegra do comunicado de Quintanilha
“Comunicado sobre o aditamento do Psol ao processo em curso no Conselho de Ética
O aditamento apresentado pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol) na noite de 10 de julho ao Conselho de Ética pedindo a inclusão no processo da investigação das denúncias de que o senador Renan Calheiros teria atuado para beneficiar a cervejaria Schincariol em Alagoas é intempestivo. A aceitação desse aditamento atrasaria o andamento das investigações em curso, feitas a partir da representação número 1, de autoria do próprio Psol. Já foram estabelecidos os limites da lide e o aditamento apresentado ontem provém de fato estranho ao processo. Por isso, com a concordância dos relatores, foi indeferido.
Leomar Quintanilha
Presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado Federal (CEDP)”
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