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Roberto Jefferson aconselha Gim a não assumir

Congresso em Foco

7/7/2007 | Atualizado às 11:14

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Presidente do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson publicou ontem em seu blog uma nota afirmando que conversou pessoalmente com Gim Argello (PTB-DF) e o aconselhou a não assumir a vaga deixada por Joaquim Roriz (PMDB-DF) no Senado.

Para Roberto Jefferson, que foi cassado por envolvimento com o escândalo do mensalão, se assumir, Gim será atacado para poupar o presidnte do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), acusado de ter despesas pessoais pagas por Cláudio Gontijo, lobista da Mendes Júnior.

"Gim é frágil, é do PTB, e se nem o PMDB, partido forte no Congresso, foi poupado, não vai ser ele, de um partido pequeno como o nosso, que o será. Vai ser mais uma cortina de fumaça na tentativa de dar tempo a Renan Calheiros para sua difícil defesa. Melhor esperar que tudo seja devidamente esclarecido e deixar que o segundo suplente assuma o cargo", sugeriu.

Marcos Almeida (PMDB), o segundo suplente, já deu indícios de que abriria mão da vaga. Em caso de renúncia coletiva, o Tribunal Regional Eleitoral do DF teria 90 dias para convocar uma nova eleição e não há nada que impeça Roriz de concorrer.

Licença médica

Apesar do conselho do presidente de seu partido, Gim está decidido a assumir. Segundo o jornal Correio Braziliense, a tática do futuro senador é não correr para tomar posse para não dar a impressão de que está com pressa de desfrutar do foro privilegiado a que têm direito os membros do legislativo.

Para completar, quando tomar posse ele planeja pedir licença médica até que se acalme o turbilhão de denúncias contra ele. Gim é acusado de ter participação no episódio que levou à renúncia de Roriz, a partilha de um cheque de R$ 2,2 milhões discutida por telefone com o ex-presidente do BRB Tarcísio Franklin de Moura.

Roriz afirma que o cheque lhe foi entregue por Nenê Constantino, dono da Gol Linhas Aéreas, e que, após descontar o montante, pegou R$ 300 mil de empréstimo e devolveu o restante ao empresário. A Polícia Civil, porém, tem indícios de que o dinheiro é o pagamento pela mudança de destinação de um terreno na época pertencente ao ex-deputado Wigberto Tartuce. Gim teria recebido R$ 500 mil. (Carol Ferrare)

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