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Congresso em Foco
27/6/2007 | Atualizado às 13:37
O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, disse há pouco, na saída da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que não deve tomar nenhuma atitude enquanto forem julgados pelo Conselho de Ética os casos dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Joaquim Roriz (PMDB-DF).
“Eu não vou tomar nenhuma atitude que possa sugerir um juízo de ilegalidade penal e que possa ser usado no juízo político. O tempo do Ministério Público não é o tempo da imprensa. Os elementos que eu disponho são os mesmos que você dispõem do noticiário”.
Segundo o procurador-geral, as decisões políticas são “relativamente rápidas” e que, por isso, ele não vai tomar nenhuma atitude precipitada. Antônio Fernando foi reconduzido ao cargo por unanimidade, com 23 votos dos senadores, 100% do quorum da CCJ.
“Não se pode atuar com atitudes açodadas com questões de decoro político”, declarou o procurador-geral. (Lúcio Lambranho)
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