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Congresso em Foco
26/6/2007 | Atualizado às 6:33
O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, decidiu abrir investigação contra o deputado Paulo Magalhães (DEM-BA) por envolvimento com a máfia das obras públicas desbaratada pela Polícia Federal na Operação Navalha. O deputado, que é sobrinho do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), é suspeito de ter recebido propina de R$ 20 mil do dono da empreiteira Gautama, Zuleido Veras, apontado como chefe da organização criminosa.
Na semana passada, o procurador-geral da República já havia aberto investigação, por suspeitas semelhantes, contra outros dois deputados: Olavo Calheiros (PMDB-AL) e Maurício Quintella Lessa (PR-AL) (leia mais).
O nome de Paulo Magalhães já aparecia no inquérito presidido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O relatório das escutas dizia que "Zuleido fala sobre pagamento de R$ 20 mil ao deputado [Magalhães]". Em uma das conversas captadas pela PF entre o empreiteiro e o deputado, Zuleido autoriza Magalhães a falar em nome da empresa em conversa que teria no Tribunal de Contas da União (TCU). (Edson Sardinha)
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