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Congresso em Foco
26/5/2007 | Atualizado 28/5/2007 às 6:27
Zuleido Soares de Barros Veras, acusado de ser o chefe da quadrilha de fraudadores de obras públicas presa na Operação Navalha, negou -se a prestar depoimento neste sábado (26) à ministra Eliana Calmon, relatora do inquérito aberto pela Polìcia Federal (PF) no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Após a recusa, Zuleiro foi levado de volta para a carceragem da Polícia Federal em Brasília.
Além do empresário, os sobrinhos do governador do Maranhão, Jackson Lago, Alexandre de Maia Lago e Francisco de Paula Lima Júnior, também se negaram a prestar depoimento. Durante mais de nove horas, entre o final da noite de ontem (25) e às 14h de hoje (26), o STJ ouviu a diretora financeira da Gautama, Maria de Fátima Palmeira.
A ministra Eliana Calmom também manteve a prisão da diretora da construtora. Durante o depoimento, Maria de Fátima sofreu queda de pressão e foi atendida pelo serviço médico do STJ. Considerada como braço direito de Zuleido, a diretora da empreiteria foi flagrada entregando R$ 100 mil para um dos assessores do Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, que deixou a pasta na semana passada após as denúnicias.
O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deve analisar só amanhã os pedidos de habeas corpus de Zuleido Veras e Maria de Fátima Palmeira e do diretor da Gautama, Vicente Vasconcelos. Eliana Calmon supendeu hoje (26) a prisão o irmão do dono da Gautama, Dimas Veras.
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