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Congresso em Foco
19/5/2007 | Atualizado às 7:03
Para desbaratar a Operação Navalha, na última quinta-feira (17), a Policia Federal começou as investigações há um ano e meio, o que resultou na prisão de 46 pessoas acusadas de integrar a máfia das obras públicas, incluindo um ex-governador, um deputado distrital, um ex-parlamentar, além de assessores, empresários e lobistas (leia mais).
A PF e o Ministério Público, no entanto, recebiam informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda, há pelo menos quatro anos. Os relatórios do Coaf dão conta que pelo menos 45 dos envolvidos na operação realizaram movimentação financeira suspeita, desde 2004, de no mínimo R$ 170 milhões.
A informações auxiliaram a Polícia Federal a identificar as contas bancárias dos membros da máfia das obras públicas. Assim, essas contas foram bloqueadas para não se repetir o que aconteceu em outras operações, quando, ainda que preso, alguns dos envolvidos conseguiam sacar o dinheiro. (Lucas Ferraz)
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