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Conversa com o papa

Congresso em Foco

8/5/2007 | Atualizado às 20:49

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O porta-voz da Presidência da República, Marcelo Baumbach, afirmou hoje (8) que "não existe a intenção" do presidente Lula discutir o aborto no encontro que terá, na próxima quinta-feira (10), com o papa Bento 16.

De acordo com o porta-voz, Lula vai tratar da estrutura das famílias brasileiras e da educação dos jovens. "Vai depender da dinâmica da discussão, mas não existe a intenção do presidente de abordar esse tema. O enfoque deve ser na juventude, educação e na família", afirmou.

Ontem , em entrevistas a emissoras de rádios católicas, o presidente se declarou contra a prática do aborto. Entretanto, Lula afirmou que, como presidente da República, entende o drama de jovens meninas que recorrem à prática para evitar uma gravidez indesejada.

"Eu tenho dito, na minha vida política, que sou contra o aborto. E tenho dito publicamente que não acredito que ninguém faça aborto por opção ou por prazer. É importante que a gente saiba dimensionar quando uma jovem desesperada, numa gravidez indesejada, corre à procura de um aborto", afirmou Lula.

Marcelo Baumbach também afirmou que Lula fará o carimbo de dois selos na ocasião que serão entregues ao papa e ao governador paulista,  José Serra (PSDB). (Rodolfo Torres)

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Lula quer “preço justo” pelas refinarias na Bolívia

Em visita ao município catarinense de São José, o presidente Lula afirmou hoje (8) que não vê problemas na venda das duas refinarias da Petrobras na Bolívia. Lula, no entanto, ressaltou que o preço da negociação deve ser justo.

"Se não for pago o preço justo, vamos buscar os nossos direitos", afirmou o presidente. De acordo com Lula, não há novidades nas negociações entre a Petrobras e o governo do presidente Evo Morales.

Ontem, o  presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmou que a estatal encaminhou ao governo boliviano a proposta final para vender integralmente as duas refinarias naquele país. Gabrielli disse que a empresa brasileira pode recorrer judicialmente caso não haja um acordo.

O motivo de vender as refinarias se deve aos efeitos do decreto assinado no domingo pelo governo boliviano, que concede à estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) o monopólio da exportação do petróleo produzidos pelas refinarias do país.

"Sempre dissemos que nossa presença na refinaria dependia das condições operacionais da refinaria. Opção de ficar minoritária foi eliminada nesse momento", disse."Esperamos fechar um acordo logo”, complementou. O prazo para a resposta do presidente Evo Morales é de três dias, contados a partir de ontem.

De acordo com a avaliação do governo boliviano, as duas refinarias, uma em Cochabamba e a outra em Santa Cruz, valem US$ 60 milhões. Para a Petrobrás, o preço delas é de US$ 136 milhões. (Rodolfo Torres)

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