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Mesmo reajuste

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12/4/2007 | Atualizado às 20:51

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O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou hoje (12) que o reajuste nos vencimentos dos parlamentares, que tem como base à reposição da inflação dos últimos quatro anos, deverá ser o mesmo aplicado ao presidente da República.

A proposta do petista era de equiparar o salário de Lula, que recebe atualmente R$ 8.885,45, aos salários que poderão receber deputados e senadores, caso o reajuste seja aprovado: R$ 16.250,42. Atualmente, os congressistas recebem R$ 12,8 mil por mês.

Os parlamentares que querem reajustar os próprios vencimentos em 26,49% acreditam que o presidente Lula não deve ganhar menos do que eles Entretanto, para que Lula passasse a receber o mesmo que os congressistas, o reajuste em seu vencimento seria da ordem de 82% (quase quatro vezes mais do que o reajuste parlamentar).

O presidente Lula afirmou hoje, por meio do seu porta-voz, que o reajuste em seu vencimento não é prioritário (leia mais). Caso o salário do presidente tenha o mesmo reajuste de 26,49%, ele passará a receber R$ 11.239,24.

"Quando fizemos a avaliação, minha opinião era de que seria razoável o presidente, o vice-presidente e os ministros ganharem igual aos deputados e senadores. Evidentemente, o índice que o presidente anunciou será aplicado", disse Chinaglia. (Rodolfo Torres)

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou de 3,9% para 4,4% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2007. Em 2008, segundo as previsões do FMI, o Brasil deve crecer 4,2%.

A justificativa para o otimismo é, segundo a pesquisa Panorama Econômico Mundial, a flexibilidade da economia brasileira nos últimos 18 meses. "E com a inflação bem contida, parece haver espaço para que o ciclo de estabilidade continue. Ao mesmo tempo, as recentes medidas anunciadas para aumentar os investimentos e baixar a taxa de juros devem impulsionar a demanda local. E recentes dados sugerem que um aumento da atividade econômica está próximo".

Mesmo com o acréscimo no percentual de aumento das riquezas, o FMI ainda acredita que o Brasil crescerá menos que o resto do mundo e menos que os vizinhos da América Latina. A previsão para a média de crescimento mundial para 2007 e 2008 é 4,9%. Já a Argentina, por exemplo, espera-se que cresça 7,5%, a Venezuela 6,2% e o Peru, 6%.

A nova estimativa do FMI é bastante similar à meta estabelecida pelo governo federal ao lançar o PAC: a previsão do governo é crescer 4,5% em 2007 e 5% a partir do ano que vem, mantendo o ritmo até 2010.

Em março, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) alterou o método de cálculo do PIB. Com isso, o crescimento da economia em 2006 passou de 2,9% para 3,7%, o que equivale a cerca de R$ 2,3 trilhões. (Carol Ferrare)

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