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Dias de reforma

Congresso em Foco

15/3/2007 | Atualizado às 22:12

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Depois de empossar o advogado José Antônio Toffoli como ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), na segunda-feira, a primeira mudança da tão esperada reforma ministerial de seu segundo mandato, o presidente Lula dará posse amanhã a três novos ministros: José Temporão, no Ministério da Saúde, Geddel Viera Lima, na Integração Nacional e Tarso Genro, no Ministério da Justiça.

Os outros ministros só serão empossados na semana que vem, explica o portal G1. O futuro ministro da Agricultura, Odílio Balbinotti (PMDB-PR), será empossado na quinta-feira. Segundo o Palácio, a posse de Balbinotti foi adiada porque o atual titular da pasta, Luís Carlos Guedes Pinto, encontra-se em viagem no exterior.

Odílio Balbinotti, o maior produtor de sementes de sojas do país, responde a um processo  no Supremo Tribunal Federal (STF), que corre em segredo de justiça, por crimes de falsidade ideológica e documental.

O futuro ministro esteve hoje com o presidente Lula, ao lado dos peemedebistas Michel Temer e Henrique Eduardo Alves, líder na Câmara. Ele afirma ser inocente.

Walfrido indefinido

Preferido para ocupar a vaga de Tarso Genro nas Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia (PTB) é cotado agora para a pasta do Desenvolvimento, com a eminente saída de Luiz Fernando Furlan. Se isso acontecer, cogita-se que o deputado Henrique Fontana, ex-líder do PT na Câmara, seja o articulador político do governo.

Botelho e Diniz recusaram Desenvolvimento

O presidente Lula convidou dois empresários de peso para o Ministério do Desenvolvimento, mas ambos não quiseram assumir a pasta. Roberto Botelho, presidente da Embraer, e Abílio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar, recusaram.
Segundo a Folha Online, os empresários não queriam trocar a iniciativa privada, por causa de compromissos já assumidos. Lula estaria trás de alguém entendido em comércio exterior para ocupar a pasta.

Um dos interlocutores de Lula na escolha do novo ministro do Desenvolvimento é o deputado e presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Armando Monteiro Neto (PTB-PE).

Vanucchi fica na Secretaria de Direitos Humanos

Titular da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi continuará no cargo, que tem status de ministério. O PT decidiu mantê-lo no posto, que também era pleiteado pelo deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh.
Segundo a Folha Online, o líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ), declarou que Vanucchi tem todo o apoio do partido, e que foi decisão dele continuar na pasta.

O Congresso em Foco apurou que, por questões pessoais, Paulo Vanuchi provavelmente não fica até o final do segundo mandato do presidente Lula, que termina em 2010. Jornalista, o secretário de Direitos Humanos foi um dos coordenadorres da campanha presidencial de Lula em 1994. 

Lula diz que não aceita partidarizar saúde e educação

Em reunião com educadores na manhã de hoje (15), no Palácio do Planalto, o presidente Lula explicou a escolha de técnicos para os ministérios da Educação e da Saúde. Lula manteve Fernando Haddad na pasta da Educação e para a Saúde escolheu o médico José Gomes Temporão, ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

"Com educação e saúde, a gente não brinca, não partidariza. A gente monta um governo com as pessoas que têm competência. Na Saúde, se você brincar, é morte. Na educação, é o analfabeto. Essas coisas são sérias", disse o presidente. Lula discursou na abertura do encontro para discutir o Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE).

Temporão foi indicado pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), na cota do PMDB. Já Haddad – que, embora seja ligado ao PT, tem perfil técnico – será mantido no cargo, apesar da pressão de petistas para que o presidente entregasse a pasta à ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT).

Novo ministro da Agricultura é investigado no STF

O novo ministro da Agricultura, deputado Odílio Balbinotti (PMDB-PR), responde a um inquérito sigiloso no Supremo Tribunal Federal (STF). O paranaense é investigado por crime contra a fé pública e por falsidade ideológica, informa a Folha de S. Paulo.

A abertura do inquérito foi pedida pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, em agosto do ano passado. Balbinotti disse que irá explicar a denúncia a Lula hoje (15), quando será apresentado ao presidente. Os dois ainda não se conhecem pessoalmente.

"Vamos ter a oportunidade de esclarecer. Só tenho a dizer que sou pessoa inocente, sou limpo", afirmou o deputado, que está em seu quarto mandato na Câmara.

Maior produtor de sementes de soja do país, o novo ministro também admitiu que tem dívidas com o Banco do Brasil. "Qual o agricultor que não tem? Mas só as tenho porque tenho crédito", afirmou. A empresa do deputado, a Adriana Sementes, produz sementes de soja em 26 mil hectares em Mato Grosso.

Balbinotti chega ao ministério com o respaldo do agronegócio exportador brasileiro e dos governadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Blairo Maggi (PR-MT). Antes de chegar ao PMDB, ele esteve filiado à Arena, onde começou sua trajetória política, ao PFL, ao PDT e ao PSDB.

Confirmado novo secretário do Ministério da Fazenda

O Ministério da Fazenda confirmou hoje que o atual secretário-adjunto de Política Econômica, Nelson Barbosa, será o novo titular da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério (Seae), divulgou há pouco a Agência Estado. Barbosa ganhou destaque ao coordenar a área econômica da campanha do presidente Lula para o segundo mandato.

Nelson Barbosa substitui Marcelo Santivi, desgastado depois de a imprensa publicar relatório confidencial da Seae que mostrava que um crescimento de 4% na economia no período 2007-2010 dependeria de aumento na oferta de energia.

Berzoini admite entregar Previdência ao PDT

O PT desistiu de reivindicar o Ministério da Previdência. Em carta enviada ontem ao presidente do PDT, Carlos Lupi, Ricardo Berzoini afirmou que apoiará o nome indicado pelo pedetista. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente Lula cobrou do PT esta posição.

Lula deve confirmar os nomes dos novos ministros em reunião, ainda hoje, com o Conselho Político que reúne os onze partidos governistas.

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